31/10/2009

Invejoso,eu!!!

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Conta uma antiga fábula que, depois de muito fugir de uma cruel serpente, o vaga-lume se rendeu, pedindo apenas para que ela lhe respondesse três perguntas, antes de devorá-lo. Um pouco relutante, mas satisfeita por mostrar sua superioridade diante da presa, a serpente aceitou a proposta.
Para começar, o inseto quis saber se fazia parte da cadeia alimentar de sua perseguidora. Rapidamente, ela respondeu que não.
Percebendo que não se tratava de uma questão alimentar, o vaga-lume tentou puxar pela memória algo pessoal.
No entanto, não se recordou de nenhum conflito entre eles.
Questionou, então, se já havia feito algum mal à cobra.
Ela balançou a cabeça negativamente.
Confuso e sem entender o que se passava, ele perguntou, por fim, o que fazia a serpente caçá-lo com tanta insistência e ódio. A resposta foi objetiva.
"É que não suporto vê-lo brilhar", disse.
Essa simples história retrata com clareza um sentimento conhecido por todos nós: a inveja.
Afinal, quem é que nunca se sentiu incomodado com o sucesso alheio, desejou estar no lugar de outra pessoa ou possuir algo que não era seu?
E mais que isso, qual de nós nunca notou (e temeu!) olhos invejosos diante de um momento feliz que estava vivenciando?
"A inveja faz parte da natureza humana. E, por mais que as pessoas a evitem e sintam vergonha de admiti-la, é preciso reconhecer sua ação em nossas vidas e, assim, encontrar uma forma de trabalhá-la", ressalta a terapeuta transpessoal Cida Medeiros, de São Paulo.

Olhando para dentro

Uma das principais questões acerca da inveja é a competitividade.
Apesar de esse conceito ser um velho conhecido dos seres humanos - antes ligado a questões importantes, como a sobrevivência - atualmente, sua atuação é muito mais intensa e abrange as mais diversas áreas.
"A cultura moderna prega padrões profissionais, estéticos e até pessoais que levam as pessoas a competirem o tempo todo, sem nem sequer se dar conta disso. E competição leva à comparação. Esse é o ponto de partida para muitas situações em que a inveja figura", comenta Cida Medeiros.

A inveja pode funcionar como ferramenta para o crescimento

O incentivo que faltava

Pare por alguns instantes e reflita: quais são as coisas que mais despertam inveja em você?
Certamente, irá perceber que, no geral, a origem dessa emoção são as conquistas alheias: a sua amiga que foi promovida para um cargo bacana, o vizinho que comprou um carro novo, sua prima que arranjou um namorado incrível.
Então, não dá para negar: a inveja vem tam- bém da admiração, que, em determinado ponto, acaba envenenada por sentimen- tos negativos.
Muita gente acredita, no entanto, que acertando a dose e saben- do direcioná-la é possível livrar a inveja do estigma de vilã.
E mais do que isso, dá até para utilizá-la em favor próprio, sem prejudicar o outro.
"A inveja pode funcionar como ferramenta para o cres- cimento. Isso ocorre quando as pessoas enxergam aquele que obteve sucesso como um exemplo e fazem disso um es- tímulo para buscar o que desejam ter ou ser", explica Priscila Araújo.
É o que chamamos de inveja boa e os especialistas de inveja criativa.
Acontece que, muitas vezes, presenciar a vitória de outra pessoa nos desperta a vontade de vencer também.
Aí, começamos uma série de atitudes benéficas: pensamos no que nos falta para chegar lá, plane- jamos, mudamos aquilo que não estava bom...
É como um empurrãozinho, a força que faltava para irmos atrás de nossos objetivos.
"Diante disso, fica claro que mesmo os sentimentos que rotulamos como negativos podem vir a serviço de algo, revelando-se, na verdade, transformadores. O segredo é acolher as emoções como parte de nós, refletir sobre elas e tudo o que sinalizam", finaliza Cida Medeiros.

Fonte: Revista Vida Natural e Equilibrio

29/10/2009

Chá-de -bebê em grande estilo!

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Quer fazer um chá-de bebê?
Confira á seguir algumas dicas para que tudo saia bem.

1. Decida que estilo de festa você vai querer: apenas as amigas mais íntimas, todo o pessoal do trabalho, só as mulheres ou homens também? Monte a lista de convidados.

2. Escolha o local. Para isso, leve em conta a sua personalidade e, se ele for participar da festa, a do seu companheiro.

3. Verifique se é o caso de deixar a festa para o fim de semana ou se dá para aproveitar a happy hour de uma quarta-feira – em dias de semana, alguns locais como restaurantes e buffets cobram menos.

4. Faça a lista de presentes. Elimine os produtos que você já tem e inclua seus objetos de desejo. Se for deixar a lista em uma loja, faça isso com um mês de antecedência.

5. Prepare o convite – comprado pronto, feito por você ou criado por amigos. Mande pelo correio, entregue pessoalmente ou envie por e-mail (sim, é prático, todo mundo recebe na hora e nem por isso precisa ser sem graça: você pode incluir fotos e formatar o texto com cores e fontes próprias para a ocasião). Faça isso com 15 dias de antecedência, para dar tempo de todos comprarem os presentes.

Serviço de primeira
Algumas sugestões do que você pode servir:

· O chá propriamente dito, com muitos petit-fours, bolos e outras delícias que podem até ser caseiras, ressaltando o talento de quem fez.
· Sanduíches individuais e de sabores variados, que você encomenda na padaria preferida.
· Mousses salgadas para comer com pães ou torradas.
· Um buffet de sorvetes, com vários sabores, coberturas e frutas.
· Uma jarra de água com folhas de hortelã: fica super refrescante.
· Todos os doces preferidos da sua infância – recupere as receitas com suas tias e avós.
· A comida preferida de cada convidado: a idéia é pedir para que cada um leve o seu prato. Mas tenha um mínimo de controle para garantir uma boa variedade.

Onde realizar o chá?
Tradicionalmente, os chás-de-bebê sempre aconteciam na casa dos futuros pais ou de amigos próximos. Os salões de festas também eram muito utilizados para essa finalidade. Estas ainda são opções, mas hoje entram outras. O estilo do lugar e do chá vai ser definido pela personalidade dos pais. O mais importante é que esse evento seja alegre e divertido para todos. Algumas sugestões de locais:

· Bares e restaurantes: dependendo do número de convidados, vale a pena fechar com o local o uso de um ambiente separado.
· Sítios ou fazendas (vale até pedir emprestado para amigos).
· Parques de diversões: assim como para festas de aniversário, é possível combinar pacotes com antecedência.
· Baladas, se isso combinar com o casal e seus amigos.
· Buffets infantis: foi isso o que fez a apresentadora Maria Paula, por exemplo. Você pode escolher um dos temas da decoração que o buffet oferece ou criar um específico para a ocasião.

Programa de homem?

Ainda existem mulheres que preferem ficar apenas com a ala feminina, mas cada vez mais grávidas fazem questão da presença do companheiro na hora de realizar o chá. Afinal, eles participam cada vez mais da gravidez, e é muito emocionante abrir os presentes juntos.

Algumas dicas
· O rapaz não merece ficar sozinho. Convide seus amigos e os dele para animar o evento.
· Provavelmente você vai ter de aumentar o estoque de bebidas alcóolicas. Deixe as escolhas por conta dele.
· A conversa vai ser, sim, sobre bebês, maternidade e enxovais, mas não se preocupe: assim como você, seu companheiro vai curtir ouvir a experiência de outros pais.
· Aproveite a participação do marido e deixe a máquina fotográfica por conta dele!

Fonte: Revista Crescer

28/10/2009

Obesidade: uma emoção á mais no corpo!

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Operaçăo de Guerra
Fazer as pazes com o corpo é uma operaçăo de GUERRA. Quando andamos na rua ou vamos a algum evento e observamos as pessoas percebemos que a maioria delas se relaciona com seus corpos de uma maneira equivocada. Tanto a maneira de se vestir como de se movimentar, parece que o corpo é tratado como um serviçal, um hospedeiro do cérebro pensante e superior, que cria todos os problemas, que envelhece sem autorizaçăo, que tem necessidades o tempo todo, que năo acompanha o pique da cabeça, que adoece só para nos punir e acumula gordura porque é incompetente, lerdo e năo nos obedece.

Corpo Imaginário
Parece que para essas pessoas cuidar do corpo é uma tarefa a mais que as sobrecarrega, que precisa de atençăo, cuidados constantes e que como adulto esse corpo já deveria ter aprendido a se virar sozinho, obedecendo seu dono sem causar tantos problemas. Um exemplo disso é como as pessoas escolhem o que văo vestir monitoradas pela moda. Ŕs vezes tenho a sensaçăo de que aquela pessoa vestiu um outro corpo, pois a roupa que escolheu ou está inadequada, considerando as proporçőes do corpo, ou năo coincide com o que ela passa como pessoa. Neste momento estamos diante de um comportamento muito comum na adolescęncia, onde o jovem veste o corpo imaginário, aquele que só existe dentro da cabeça dele, e sai andando bem feliz.

O Maior Fofoqueiro
Estamos diante, entăo, do maior "fofoqueiro" da história. O corpo conta para todos o que somos, como agimos, reflete todos os nossos problemas e angústias e se nos tratamos com respeito ou năo.
No caso da obesidade, fica claro como a relaçăo que o indivíduo tem com ele mesmo sofreu um grave comprometimento. É como um rompimento. O corpo deixa de representar aquela pessoa integralmente e passa a representar as mazelas, os maus tratos, o abandono, o descrédito, que para ser representado pelo corpo já aconteceu há muito tempo na relaçăo que desenvolvemos com nós mesmos.
O corpo denuncia nossa história, nosso passado e presente e quanto acreditamos no futuro. Rompendo com ele ou o abandonando a própria sorte, estamos comprometendo grande parte do que somos e esse prejuízo nos torna frágeis e vulneráveis. Essa fragilidade acontece graças ao comprometimento da auto-estima, que acaba vulnerabilizando todas as nossas relaçőes interpessoais, nossos objetivos, nossas conquistas e nossa atuaçăo.

Um Corpo Saudável
Quando o corpo acumula gordura, mostra que já acumulamos muitas frustraçőes, que já abandonamos há muito tempo alguns desejos importantes, sonhos que nos alimentaram e que, ŕs vezes, năo nos lembramos mais. O corpo năo faz isso para nos punir, mas para lembrar o que a cabeça faz questăo de NĂO esquecer. Um corpo saudável e proporcional reflete năo só uma boa auto-estima, como também uma coeręncia emocional profunda que adquirimos quando aprendemos a respeitar nossos limites, perdemos nossos medos e nos lançamos nas conquistas de nossos objetivos.
Agradar aos outros o tempo todo ou năo conseguir impor-se custa muito caro ŕs pessoas e năo garante afeto ou consideraçăo de ninguém. O amor e a amizade năo podem estar calcados em concessőes intermináveis, que acabam por descaracterizar as relaçőes verdadeiras.
As relaçőes verdadeiras respeitam necessidades, convivem com os defeitos, valorizam qualidades e năo sufocam as prioridades.

Trégua para Negociaçăo
A obesidade, em qualquer momento da vida, denuncia uma total falta de respeito do indivíduo com ele mesmo. Esse desrespeito năo fica claro para a maioria das pessoas e muitas vezes somente com a ajuda de psicoterapeuta o indivíduo consegue entender essa relaçăo de causa e efeito.
Precisamos de uma trégua para negociar com nossas necessidades e desejos, reavaliar as prioridades, refazer nossos sonhos e lutar por eles. Escrever uma outra história para a nossa vida pode parecer uma das tarefas mais difíceis a ser feita, mas difícil já deve estar a sua vida se este texto lhe serviu.
Entăo, aceite a sugestăo ou, pelo menos, pense um pouco mais, quem sabe alguma coisa năo começa a acontecer.

Fonte: Revista Sul Beleza

27/10/2009

Fracasso : um passo para o sucesso!

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Quando se fala em fracasso, muita gente se arrepia. Alguns até batem três vezes na madeira para espantar esse mau resultado. Atualmente, é assim que o insucesso aparece: como um verdadeiro tabu. Ninguém quer se deparar com ele, como se fosse algo terrível e vergonhoso de se assumir. Mas um dia a falha surge e é melhor se conformar com isso.

Para começo de conversa, o fracasso faz parte da realidade de todos. E já que essa certeza existe, o confronto com a falha deveria ser tranquilo. Mas não é tão simples assim. Receber a visita do fracasso, entender os motivos que o trouxeram e lidar com ele de maneira inteligente e proveitosa requer reflexão, força de vontade e uma autoestima bem estruturada.

Um dos segredos para desenvolver uma relação mais amistosa com o insucesso é reconhecer seu papel: o de não carrasco (apenas). Na busca pelo acerto, ele pode ser um intermediário importante, munido de informações preciosas. "O fracasso traz bagagem e experiência para que possamos encontrar outro meio de alcançar nosso objetivo", afirma a psicóloga Rejane Sbrissa, de São Paulo. Ou seja, as pessoas que aprendem com os erros estão muito mais aptas a acertar dali para frente.

E por falar em acertos, já percebeu como eles rapidamente são esquecidos? Em contrapartida, os erros demoram uma eternidade para saírem da memória. E a explicação é simples: a supervalorização da falha deixa as pessoas tão deprimidas que, dificilmente, conseguem dar uma pausa nas lamentações.

"Quando você falha em uma determinada circunstância, não deve generalizar e considerar que fracassou como pessoa", pondera o psicoterapeuta Antonio Carlos Amador Pereira, professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Afinal, é possível fazer diferente, mudar o comportamento, o plano de ação, ir por outro caminho. E isso não significa mudar quem você é.

Por isso, na ausência do êxito, nada de baixar a cabeça e achar que é o fim da linha. Se estiver amedrontado demais para olhar ao seu redor, olhe para dentro. "Esse é o momento de juntar experiência e habilidades para re-escrever a história", opina a psicóloga Sâmara Jorge, de São Paulo. Acredite: elas ajudarão você a agir com mais consciência, revelando o seu melhor.

PARE DE SE CULPAR
Outro fator importante (que ameniza um pouco o gosto amargo do fracasso) é entender que nem tudo depende de você para dar certo. Muitas vezes, é necessária a aprovação do outro para obter o sucesso, seja na carreira ou nas relações ao longo da vida. E aí entra a incerteza. Não dá para prever a avaliação de alguém sobre o seu desempenho. O que resta é buscar sempre o aprimoramento e dar o melhor de si para cada situação. Assim, elimina-se a dolorosa ideia de que as coisas poderiam ser diferentes se houvesse mais esforço.

Atualmente, os resultados são mais valorizados do que o caminho percorrido para se chegar a eles. Levar isso muito a sério é travar uma luta incessante pelo acerto e o reconhecimento - que cedo ou tarde trazem desgaste e frustrações. "Se algo não saiu bem agora, use-o como ferramenta para evitar erros futuros", alerta Rejane. Aprenda a comparar as situações se lembrando dos resultados que obteve em outras oportunidades.

PÉ NO BREQUE
Ninguém está livre das expectativas e isso é muito bom. O problema só aparece quando se perde a noção do que é possível ou não. "Quem idealiza uma situação de plenitude e acha que pode alcançar todos os seus objetivos viverá constantemente a sensação de ter fracassado, pois essa não é uma possibilidade real", comenta Sâmara. Além de depender de outros fatores e pessoas em certas circunstâncias, há também a questão de que todos têm limitações.

Às vezes, sem querer, se perde a capacidade de reconhecer a aptidão para desenvolver uma tarefa (que foge das próprias habilidades). Então, o fracasso vem e, à sua maneira, auxilia a redimensionar até onde se pode ir. "Nesse caso, é preciso refletir para retomar o conhecimento das nossas verdadeiras qualificações" esclarece Sâmara. Assim, não há sentimento de impotência e nem a vontade de desistir, mas o processo de escolha de um novo caminho para trilhar.

Revista: Vida Natural e equilibrio




20/10/2009

Você é o chefe!

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Gostaria de ser chefe antes dos trinta anos?
Veja o caminho das pedras á seguir.

Entender o que é ser chefe

Chegar ao alto escalão implica que o seu trabalho passa a ser, também, garantir que outras pessoas trabalhem bem e de maneira produtiva. No entanto, muitos jovens executivos têm dificuldade em delegar certas funções que, no cargo anterior, eram suas. Imagine, por exemplo, um chef de cozinha que, em vez de centrar forças na coordenação de seus cozinheiros, teima em cuidar do corte dos ingredientes e em ficar o tempo todo com a barriga no fogão. “O gestor inexperiente tende a refazer o trabalho do subordinado em vez de treiná-lo”, diz o presidente da Sociedade Brasileira de Coaching (SBC) Villela da Matta. “Isso até pode resolver um problema imediato, mas cria outro muito maior a longo prazo. O pior líder é o que, em vez de liderar, tenta fazer tudo.”

Chefiar colegas

Você virou a gestora dos seus colegas e, entre eles, há amigos seus. Como estabelecer os limites entre a relação pessoal e profissional? “O melhor é deixar claro, logo de cara, que amigos, amigos, negócios à parte”, aconselha o advogado Luiz Augusto Paiva, da Sociedade Latino-Americana de Coaching. Não pega bem exibir a amizade para o grupo, oferecendo carona em voz alta para o amigo ou ficando grudada nele. Dar tratamento diferenciado nas questões de trabalho, então, nem pensar. “Desse jeito vão achar que você tem um preferido. E isso gera ciúme e conflitos coletivos.”

Liderar diferentes perfis

Um mesmo time pode reunir pessoas com personalidades muito diversas – e às vezes é necessário ser um tipo de chefe para cada uma delas. Na prática, isso significa descobrir o maior talento de cada funcionário e a maneira de fazê-lo dar o melhor de si. Há profissionais que gostam de receber instruções detalhadas e de prestar contas sobre cada passo dado, por exemplo, e outros que trabalham melhor se tiverem liberdade. E como decifrar quem é quem? Um diagnóstico apurado, claro, vem com o tempo e a convivência. Mas, ao assumir a nova posição, a líder pode marcar entrevistas individuais com seus subordinados e conversar com quem os conhece bem. “Depois, vale promover um encontro do grupo e, nessa ocasião, apontar, em público, as qualidades de cada membro”, aconselha Marisa Silva, consultora de carreiras da Career Center. “Isso vai fazer com que o time se sinta valorizado.”

Esquecer O feedback

No livro O Princípio de Peter (Ed. Campus), de Laurence J. Peter e Raymond Hull, os autores apontam como “nível de incompetência” de um chefe a falta de feedback, ou seja, do retorno aos funcionários sobre a atuação deles. Isso acontece porque gestores de primeira viagem não estão acostumados a ser responsáveis pelo trabalho de outras pessoas.Segundo a psicóloga Ana Valéria Gounaris, que tem mais de 25 anos de experiência em gestão empresarial, não adianta só cobrar resultados ou elogiar. “O mais importante é avaliar como as conquistas foram obtidas e o que pode melhorar.” Ela aconselha realizar reuniões mensais de acompanhamento. “Dizer ‘Quando precisar de ajuda, me chama’ é errado. Um bom chefe mantém anotações sobre cada funcionário e as atualiza com frequência.”

Fonte: Revista Gloss

18/10/2009

Perdoar é divino e humano também!

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Além da sensação de paz o perdão faz muito bem á saúde.

Veja porque á seguir

Segundo o especialista Fred Luskin, perdoar ajuda a barrar o desenvolvimento de problemas cardíacos e reduz os índices de câncer e outras doenças ligadas aos sentimentos negativos. Além disso, traz o delicioso sentimento de paz. “Paz na mente, no corpo e no espírito. Há um grande alívio por não precisar guardar mais ressentimentos, rancores e mágoas. No início da prá tica, a paz surge em pequenas on das, mas, com o tempo, vai tornando a pessoa mais forte, mais cal ma e capaz de enfrentar outras dificuldades”, afirma.

Luskin ensina seu método em sete passos e tem um site sobre o assunto. Ele mostra, por exemplo, que precisamos aprender, primeiro, a desculpar as pequenas atitudes do dia-a-dia. As coisinhas que incomodam, como o fato de o seu parceiro ter esquecido de levar o cachorro para passear. Outros pontos em que o psicólogo americano toca: cada um de nós deve reconhecer que ninguém é perfeito – inclusive a gente mesmo –, aceitar o que não podemos mudar e ter paciência consigo. O pesquisador já exercitou o método de trabalho com casais, jovens e profissionais de empresas. Uma de suas experiências mais marcantes foi um projeto realizado na Irlanda do Norte com famílias que perderam os filhos por causa da violência política e religiosa. “Ao conseguir perdoar os assassinos de seus filhos, as mães deixaram a depressão e o pessimismo, adquirindo força para lidar com isso”, conta.

Para o teólogo Francisco Catão, escritor e professor de teologia do Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Unisal), existem duas categorias de pessoas quando o assunto é perdoar: as que entendem o perdão e as que não entendem. “Essa atitude é a caixa-preta da paz”, afirma. E, assim como as teorias de Luskin e a técnica havaiana do oponopono
, o teólogo Catão acredita que o ato de perdoar possibilita um grande aprendizado – sobre o outro e sobre si próprio – e coloca as relações humanas em outro patamar: “É o nível do amor, o que falta na humanidade hoje”, finaliza.

Fonte: Revista Bons Fluídos


16/10/2009

Quanto vale o seu trabalho?

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Em maior ou menor grau, todo mundo, principalmente no início da carreira, sente alguma dificuldade em estabelecer um preço pelo próprio trabalho – ou em convencer os outros de que ele é justo. Às vezes a vergonha é tamanha que a pessoa nem pergunta “Quanto vou ganhar?” ao ser chamada para prestar um serviço. Ou pior: faz o trabalho e não cobra por ele, fica esperando que o contratante se manifeste e, se isso não acontece, deixa de embolsar o que lhe é devido. Essa é a realidade de muitos freelancers, mas há inúmeros profissionais com emprego fixo que travam na hora de tratar do próprio salário.

Acordos vantajosos

A boa notícia é que dá, sim, para perder (ou pelo menos diminuir) a vergonha de falar sobre grana e, consequentemente, fazer acordos mais lucrativos. Segundo especialistas em recursos humanos, o primeiro passo é definir quanto vale o seu show, levando em conta três variantes: a qualidade do seu trabalho, a realidade específica de cada mercado e o perfil de quem está prestes a contratar você.

Como pedir um aumento

Quem é a empresa?
Depois de investigar o mercado, vale se informar sobre a empresa ou a pessoa que quer contratá-la. É uma companhia grande, com potencial para lhe pagar bem? Então peça mais. Se estiver lidando com uma firma pequena, os valores mudam. “Se alguém presta um serviço exclusivo, o preço sobe. Se oferece um trabalho que o concorrente pode fazer igual, o valor pago cai”, diz a consultora financeira Glória Pereira.

Pega mal cobrar?
Claro que não! Pega mal é não cobrar. Tenha em mente que você não é o único prestador de serviço que trabalha com a empresa e que receber cobranças é parte da rotina dela. Quando for fechar o negócio, pergunte: “Com quem eu trato do pagamento?”. Isso vai colocar o assunto em pauta.

Como peço um aumento?
Não se pede, se conquista. A consultora Irene Azevedo, da DBM do Brasil, recomenda esperar a hora da avaliação de desempenho com o chefe para apresentar os argumentos pró-aumento. Durante o ano, anote os grandes desafios que foram vencidos por você no dia-a-dia. “Descreva o problema que lhe foi dado, a ação desenvolvida, o resultado alcançado e a data em que tudo isso aconteceu.”

Fonte: Revista Gloss

13/10/2009

Ciumento pra cachorro!

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O ciúme não é uma exclusividade humana. E seu companheiro de quatro patas pode não gostar da ideia de dividir o espaço com um estranho, mesmo que ele seja tão pequenino e lindo como um bebê. Para evitar esse sentimento doloroso que bicho também tem, o casal que possui um animal de estimação deve tomar algumas providências já durante a gravidez.

É muito comum que nesse momento o animal fique em segundo plano e a liberdade em casa passe a ser bem mais restrita. As consultas médicas e toda a preparação para a vinda do filho roubam o tempo e a atenção dos donos, e a velha sala de tevê de repente vira um quarto inacessível, por exemplo. Bastam situações assim para que o bicho, até então rei absoluto, fique ressentido. “Falta de apetite, apatia, agressividade, uivos, miados excessivos ou até xixi fora do lugar são indícios de que ele está sentindo falta das regalias que tinha e isso poderá fazer com que, mais tarde, relacione a chegada da criança com uma ameaça”, alerta a veterinária Regina Mota, da clínica Homeopatas, em São Paulo. O sofrimento pode acometer gatos, cachorros, papagaios...

Especialista em comportamento animal, Wagner Zoriki explica que exercitar o desapego do espaço e do dono evita uma futura frustração (veja no quadro acima). “Quando a criança finalmente chega ao lar, o importante é que os pais dividam sua atenção entre o bebê e o animal”, complementa Zoriki. Ficar com a criança no colo e, ao mesmo tempo, alisar o pelo do cão o fará associar aquele pequeno ser a um momento de satisfação.

“Cada animal reage de uma forma diferente. Às vezes, o cachorro nem demonstra hostilidade e o gato nem sequer se importa com a mudança. Mas é preciso atenção. Se as tentativas de adaptação falharem e a agressividade permanecer, procure um especialista”, orienta Regina.

Conforme a criança vai crescendo, é bem provável que o cenário mude e você presencie uma relação afetuosa entre ambos. O filho passa a interagir mais com o bicho e um sentimento recíproco de proteção toma o lugar do antigo ciúme.

Fonte: Revista Saúde

12/10/2009

Casa limpa, cachorro saudável!

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Deixe sua casa limpa e garanta ao seu cachorro uma saúde de ferro.

Prato e bebedouro – A regra é sempre servir água e comida frescas em tigelas limpas. A cada troca, lave-as com sabão neutro e água corrente para evitar a proliferação de fungos causados pela umidade do alimento.

Limpeza do chão – Deve ser frequente para que micro-organismos não se alastrem, possibilitando uma infecção daquelas – com diarreia e vômito no pacote. Mas atenção: não é recomendável usar qualquer produto de limpeza. Nas pet shops é possível encontrar desinfetantes específicos que previnem alergias nas mucosas e na pele do bicho se ele encostar na solução.

O banheiro animal – Hoje existem tapetes higiênicos que absorvem melhor a urina e as fezes do que o jornal. Alguns modelos ainda evitam que as patas do bicho entrem em contato com o material fisiológico. Por último, lembre-se: seu amigo não merece comer perto do local onde faz xixi. Mantenha o banheiro dele bem longe da comida.

Faxina nele
Um minirroteiro para afastar de mau hálito a doenças que levam à surdez

Dentes – Cuidar da saúde bucal do bicho três vezes por semana impede que as doenças periodontais ataquem a boca de seu cão, causando aquele bafo ou deixando-o banguela. Assim, mantenha a escova canina sempre a postos.

Banho – Um a cada 15 dias é o suficiente. No verão, a chuveirada uma vez por semana está liberada. ORELHAS – Seu veterinário pode recomendar produtos específicos para a higiene das orelhas. Esse hábito semanal afasta fungos e infecções que podem levar à surdez.

Pelo – Escová-lo diariamente dá brilho à pelagem, evita que os fios fiquem espalhados pelo chão e elimina os fios mortos que ainda não caíram e formam aqueles nós responsáveis pela coceira. Aproveite a sessão de beleza e aplique no pescoço e na pele do seu amigo remédios contra pulgas e carrapatos. A veterinária Fernanda Malatesta, da clínica Pró-Animal, em Santos, no litoral paulista, frisa que a atenção deve ser redobrada no verão, quando esses habitantes se proliferam com maior velocidade.

Fonte: Revista Saúde

10/10/2009

Viva Nossa Senhora Aparecida!

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A cada 12 de outubro, o Santuário de Nossa Senhora Aparecida, a 188 km de São Paulo, é visitado por 200 mil católicos.
Os romeiros fazem fila em frente à imagem da padroeira do Brasil.

A estátua foi encontrada por pescadores no rio Paraíba do Sul, há quase 300 anos.
Há movimento no templo durante o ano inteiro, mas nada se compara à emoção de participar das festividades.

O dia da festa

No dia 12 de outubro, missas serão celebradas de hora em hora.
Quem não puder comparecer poderá assistir a cerimônia religiosa pela televisão.

A procissão solene começará às 16h, com a imagem da santa indo à frente da multidão.
Ela segue pela rampa do batizado até o palco da praça João Paulo II.

Após a procissão, haverá um show gratuito com o padre Fábio de Melo, além da queima de fogos.
Outras informações no site oficial: www.santuarionacional.com.br

A Basílica Velha

Vale conhecer a Basílica Velha de Nossa Senhora Aparecida (1846).
Da passarela de quase 400 metros que liga os dois templos, há uma vista linda da cidade.

De lá, dá pra ver detalhes arquitetônicos do santuário novo, como a grande cruz com uma abóbada no centro, o museu sacro (aberto das 8h às 16h30), o mirante e a sala das promessas.
No estacionamento do santuário, há uma praça de alimentação, várias lojas e um aquário.

Peregrinação a pé

Muita gente faz a romaria que leva até Aparecida a pé ou de bicicleta.
Os peregrinos usam uma rota conhecida como Caminho da Fé.
Ela começa em Águas da Prata, na divisa de São Paulo com Minas Gerais, e passa por 24 cidades.
Quem faz o roteiro completo caminhando leva cerca de 20 dias para chegar.
Os organizadores desse percurso, inspirado no Caminho de Santiago, na Espanha, cadastram os fiéis, que pagam pela inscrição.

Em troca, os romeiros recebem um "passaporte" e ganham descontos em pousadas e restaurantes.
Para formar grupos de viajantes, entre no site dos organizadores: www.caminhodafe.com.br

Fonte: Portal M de Mulher

08/10/2009

Um rio de lágrimas!

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Junte bastante água, jogue uma pitada de sal, um pouco — mas bem pouco mesmo — de muco e gordura.
Acrescente emoção a gosto.
Esses são os ingredientes básicos para quem quer lavar a alma.
Seja na tristeza ou na alegria, por estar irado com alguém ou orgulhoso de outrem, nessas situações e em muitas outras o melhor a fazer é mergulhar o espírito num pranto sincero.
Ir do marejar dos olhos ao transbordar em lágrimas faz com que nos sintamos mais leves.
Algo que a ciência já tem como certo: ao chorarmos, liberamos substâncias químicas que proporcionam a sensação de alívio quase imediato.
O efeito é desencadeado exclusivamente por cutucadas emocionais e não por estímulos físicos, como quando o globo ocular se irrita com aquela cebola cortada.

"As lágrimas provocadas pela emoção removem elementos acumulados nas horas de estresse.
Elas, literalmente, põem tudo para fora", diz o neurocientista Willian Frey, da Universidade de Minnesotta, nos Estados Unidos, autor de um estudo que revela como funciona essa ação calmante.
Fisgado pelos sentimentos, o cérebro fabrica certos neurotransmissores.
Esses compostos passam de um neurônio para outro avisando que as glândulas lacrimais precisam ser contraídas.
O choro começa.

"Quando entornamos a primeira gotícula, entra em cena a leucina-encefalina", ensina Frey. Como o nome entrega, esse mensageiro é produzido pelo encéfalo, a nossa massa cinzenta.
Ele tem a função específica de nos anestesiar se sentimos fortes dores e também nos deixa um tanto entorpecidos, na maior paz.
"A leucinaencefalina age como um ópio natural", descreve a psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da extensão brasileira da International Stress Management Associantion — algo como Assossiação Internacional para o Gerenciamento do Estresse, numa tradução livre.
Outra substância que divide as atenções é a prolactina, hormônio produzido na glândula pituitária, no meio do cérebro, quando aumenta a tensão.
Com altas taxas de prolactina no organismo, as emoções ficam à flor da pele.
Aí, chorar funciona como uma válvula de escape que manda o excesso do hormônio embora.

Os tipos de choro

• Chorar de rir pode ser um indício de extrema felicidade ou de descontrole emocional. O rosto se expande e os músculos apertam as glândulas lacrimais.

• A média de duração do choro é de dois minutos. Mas chega a durar 15 o pranto compulsivo, aquele em que a pessoa soluça, emite sons e até sente dificuldade para respirar.

• Quando a tristeza é senhora, o rosto fica contraído e o choro é todo lamurioso. Em momentos de desalento, chorar escoa os sentimentos.

• Cerca de 73% dos homens sentem-se melhor depois de chorar. As mulheres ficam ainda mais satisfeitas, com um percentual de 85%.

• Chorar lágrimas de crocodilo é a expressão popular para designar o pranto falso. É que o réptil lacrimeja para manter os olhos umedecidos — e derrama ainda mais lágrimas quando abocanha a presa, por causa das contrações da mandíbula.

• O medo pode criar no organismo uma tensão à beira do insuportável. E, para aliviá-la, uma possibilidade éderramar lágrimas.

Homem não chora

A afirmação acima é machista e errônea.
Homem chora, sim.
Mas bem menos do que as mulheres.
"Elas caem no choro até quatro vezes mais", calcula Willian Frey.
"Uma das hipóteses da neurociência para a choradeira feminina é de que as mulheres a partir dos 16 anos fabricam 60% mais de prolactina do que eles."
Isso porque o hormônio tem outras atribuições, como preparar as mamas para, um dia, produzir leite. Aliados a essa diferença biológica estão os fatores culturais.
Em muitas sociedades ainda predomina a idéia de que chorar é coisa de menina.

A verdade é que chorar faz bem e, sem exageros, não tem contra-indicação.
Afinal, se os olhos são mesmo a janela da alma, nada melhor do que lhes dar um belo enxágue de vez em quando.

Não se reprima

Conter as lágrimas quando elas pedem para escorrer traz problemas de ordem psicológica.
"Armazenar sentimentos negativos e passar por cima das emoções, deixando-as guardadas, pode gerar um quadro grave de depressão", diz a psicóloga Junia Cicivizzo Ferreira, especialista em psicologia comportamental pela Universidade Federal de São Paulo.
Segundo ela, tudo pode começar com uma simples apatia, uma dificuldade para chorar.
E, aos poucos, as emoções contidas se somatizam em doenças.
"Pressão alta, úlcera e gastrite são comuns nesses casos", alerta Ana Maria Rossi.

Fonte: Revista Boa Forma


06/10/2009

Fofoqueiro, eu?!

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Não adianta negar: fofocar é, sim, prazeroso e, vamos combinar, um esporte que todo mundo pratica.
Levantamento realizado pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, indica a predileção pelo assunto: a futrica está presente em pelo menos 65% das conversas (considerando-se qualquer tipo de conversa).
Falar da vida alheia é uma das formas mais comuns de tentar entender o comportamento humano, inclusive o próprio.
Por isso, é natural que as histórias se espalhem.

Fofoca do bem

A fofoca do bem, inofensiva, pode até ser benéfica para a carreira.
Fofocando, por exemplo, você pode se informar sobre o temperamento do chefe – e aprender a lidar melhor com ele – ou sobre projetos e oportunidades que lhe interessam.
É na maledicência que mora o perigo.
Veja a diferença: comentar que fulano foi transferido de departamento é uma coisa.
Já alimentar o boato de que isso rolou porque ele não seria competente...
Melhor não!

Diretor de recursos humanos do laboratório farmacêutico Bristol-Myers Squibb, Aníbal Calbucci conta que um funcionário do alto escalão da empresa, encarregado de mudar algumas pessoas de função, desagradou pessoas que não queriam ser transferidas e logo se espalhou a história de que ele seria amante de uma funcionária.
“Não tinha um pingo de verdade nisso”, diz Calbucci. “Mas o boato cresceu tanto que tive de orientar os diretores de área a pedir a seus subordinados que parassem com a fofoca.”

Questão de confiança

O que fazer se um comentário corrosivo como esse chegar até você? O melhor é abafar o caso.
“Boatos nunca devem ser passados para a frente, ainda mais se você não souber se veio de fonte segura”, diz o especialista em clima organizacional Arlindo Júnior, da empresa Soma.
Se a pessoa que acabou de falar mal da outra ainda pedir sua opinião, saia pela tangente, dizendo que não conhece bem o “protagonista”.
Lembre-se de que o colega de hoje pode ser o chefe de amanhã.
Quem a todo momento coloca em pauta histórias alheias cria a imagem de não ser confiável – você contaria algo seu para alguém que vive comentando dos outros?
Para ter confiança, seja confiável.

Quando se vira alvo da fofoca

Pior que espalhar uma fofoca é ser alvo dela.
E pode acontecer com todo mundo (acredite: há gente invejosa que inventa coisas).
Se os comentários sobre você forem leves, ignore-os.
Se o estrago for de tamanho médio, a discrição ainda é o melhor remédio.
Melhor não responder publicamente às provocações porque, se fizer algum pronunciamento, pode piorar as coisas chamando a atenção de quem nem sabia da fofoca.
Uma boa saída é procurar seu chefe e contar sua versão dos fatos.
Agora, se o boato tomou proporções que colocam em risco seu emprego, então, talvez seja o caso de se posicionar publicamente.
Depois de passar no RH, claro, e informar oficialmente a empresa sobre o caso.

Fonte: Revista Gloss
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