18/10/2009

Perdoar é divino e humano também!

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Além da sensação de paz o perdão faz muito bem á saúde.

Veja porque á seguir

Segundo o especialista Fred Luskin, perdoar ajuda a barrar o desenvolvimento de problemas cardíacos e reduz os índices de câncer e outras doenças ligadas aos sentimentos negativos. Além disso, traz o delicioso sentimento de paz. “Paz na mente, no corpo e no espírito. Há um grande alívio por não precisar guardar mais ressentimentos, rancores e mágoas. No início da prá tica, a paz surge em pequenas on das, mas, com o tempo, vai tornando a pessoa mais forte, mais cal ma e capaz de enfrentar outras dificuldades”, afirma.

Luskin ensina seu método em sete passos e tem um site sobre o assunto. Ele mostra, por exemplo, que precisamos aprender, primeiro, a desculpar as pequenas atitudes do dia-a-dia. As coisinhas que incomodam, como o fato de o seu parceiro ter esquecido de levar o cachorro para passear. Outros pontos em que o psicólogo americano toca: cada um de nós deve reconhecer que ninguém é perfeito – inclusive a gente mesmo –, aceitar o que não podemos mudar e ter paciência consigo. O pesquisador já exercitou o método de trabalho com casais, jovens e profissionais de empresas. Uma de suas experiências mais marcantes foi um projeto realizado na Irlanda do Norte com famílias que perderam os filhos por causa da violência política e religiosa. “Ao conseguir perdoar os assassinos de seus filhos, as mães deixaram a depressão e o pessimismo, adquirindo força para lidar com isso”, conta.

Para o teólogo Francisco Catão, escritor e professor de teologia do Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Unisal), existem duas categorias de pessoas quando o assunto é perdoar: as que entendem o perdão e as que não entendem. “Essa atitude é a caixa-preta da paz”, afirma. E, assim como as teorias de Luskin e a técnica havaiana do oponopono
, o teólogo Catão acredita que o ato de perdoar possibilita um grande aprendizado – sobre o outro e sobre si próprio – e coloca as relações humanas em outro patamar: “É o nível do amor, o que falta na humanidade hoje”, finaliza.

Fonte: Revista Bons Fluídos


Um comentário:

Lista Telefonica disse...

um vez, duas já é burrice

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