19/12/2009

Totó de óculos!

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As doenças oculares podem ser congênitas, aparecerem com a velhice ou serem disparadas por um simples acidente. Porém levar o seu animal ao oftalmologista canino ajuda a manter tudo sob controle. Até os 2 anos, essa consulta deve acontecer ao menos uma vez. Assim você sabe se o filhote tem alguma predisposição a problemas como catarata e glaucoma e diminui os riscos de complicações futuras.

O oftalmo Luiz Felipe Moraes Barros, do Hospital Veterinário Sena Madureira, em São Paulo, tranquiliza: “Quando diagnosticadas logo no começo, as alterações oculares têm bons prognósticos. A ceratite tem cura e o glaucoma e a catarata são tratados com ótimos resultados”. Saiba mais sobre cada uma dessas encrencas que afetam a cachorrada.

LEVE A SÉRIO
• Alteração na coloração dos olhos
• Olhos vermelhos e irritados
• Secreção ou lacrimejamento
• Piscadelas frequentes ou o hábito de viver de pálpebras cerradas

CERATITE
O que é: caracterizada por uma inflamação na córnea, sua origem pode ser um trauma, o mau posicionamento dos cílios ou uma fragilidade ocular. Ao notar o comprometimento, leve o animal imediatamente ao oftalmologista.
Tratamento: antibióticos orais ou em forma de colírio, que devem ser administrados, no mínimo, quatro vezes ao dia até a cicatrização. Lembre- se de que o cão não pode coçar o local. Segure as patas dele a caminho do atendimento. “As bactérias das unhas agravam a lesão. Sem contar que, coçando, ele pode perfurar os olhos”, alerta Angélica Safatle, oftalmologista, do Hospital Veterinário, da Universidade de São Paulo.
Raças com maior risco: aquelas com os olhos grandes, como o lhasa, o shi-tsu e o buldogue. Como a região ocular é maior, a lágrima evapora rápido, diminuindo a proteção natural.

GLAUCOMA
O que é: nessa doença, que ainda não tem cura, a pressão intraocular fica elevada. Devagar, vai causando a morte das células do nervo óptico, levando à cegueira. A idade contribui para o aparecimento do problema, que acaba surgindo entre os 4 ou 5 anos dependendo do cachorro.
Tratamento:
se descoberta no início, a doença pode ser controlada com a aplicação intravenosa de um diurético que facilita a drenagem do líquido acumulado dentro do globo ocular, ajudando a aliviar a pressão. Além disso, colírios hipotensores deverão ser usados por toda a vida.
Raças com maior risco: cocker, sharpei, basset, basset hound, beagle, samoieda e husky, por uma questão genética.

CATARATA
O que é: outra doença silenciosa que, nos cachorros, chega tanto na juventude como na velhice (acima dos 9 anos). O cristalino, lente interna dos olhos, fica opaco e não deixa que a luz chegue à retina. Por isso, o animal não enxerga.
Tratamento: “A cirurgia é o melhor meio de correção, pois retira o cristalino opaco”, diz Barros.
Raças com maior risco: poodle, cocker, schnauzer, yorkshire e lhasa.

INVESTIGAÇÃO A TODA PROVA
O ideal é que, de tempos em tempos, um oftalmologista veterinário examine a estrutura ocular, a produção lacrimal, a medida da pressão intraocular e o fundo dos olhos, onde fica a retina. O primeiro exame deve ser realizado antes dos 2 anos porque assim o dono fica sabendo se o animal tem algum problema que poderá ser passado aos seus filhotes caso ele procrie. A partir dos 10 anos, a frequência dos exames deve ser anual mesmo que não haja sintomas de encrenca.

Fonte: Revista Saúde

18/12/2009

Entrevista com o doutor Pet

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Sua paixão por animais é tão grande que o zootecnista Alexandre Rossi ganhou um apelido especial: Dr. Pet. Para ele, nem é preciso se esforçar para melhorar a qualidade de vida dos bichinhos. Há 12 anos, criou a empresa Cão Cidadão, que oferece consultas sobre comportamento animal e adestramento. Além disso, Rossi espalha seu conhecimento em diversos cantos do Brasil, com cursos, palestras e workshops. A seguir, acompanhe um curioso bate-papo com o Dr. Pet.

Como e quando percebeu que trabalharia com adestramento de animais?
Dr. Pet
- Aos 6 anos de idade. Enquanto observava peixes no aquário, consegui ensiná-los a passar por argolas e a tocar pequenos sinos na hora de comer. A partir daí, comecei a treinar com coelhos, hamsters e com os bichos de estimação dos amigos. Anos depois, decidi cursar a faculdade de Zootecnia na Universidade de São Paulo (USP) e me especializei em comportamento animal.

Por que ter um animal de estimação?
Dr. Pet -
Ele traz tranquilidade e alegria à casa. A convivência em equilíbrio entre homens e animais resulta sempre em benefícios para as duas partes.

Qual a melhor alternativa: comprar ou adotar?
Dr. Pet -
Adotar é sempre uma boa ideia. Você pode salvar a vida de bichinhos que estavam soltos ou perdidos pelas ruas. A Cão Cidadão apoia projetos sociais que se empenham em ajudar animais carentes ou que contribuem para integrá- los à sociedade. Também indico a compra, neste caso, fica a critério do dono escolher a raça que combina mais com o seu estilo de vida - ou com o espaço disponível na sua casa.

Quais são os principais erros dos donos de pets?
Dr. Pet
- Falar "não" toda hora e dar broncas no momento errado. Dessa forma, o cão irá se acostumar a essa atitude e não respeitará mais o dono. Outro erro frequente é dar muita atenção ao animal quando ele está fazendo algo errado (muitas vezes, é só para chamar a atenção). Usar violência física como punição, porém, é um dos erros mais graves e levará o cão a desenvolver distúrbios comportamentais. Se você perceber que será necessário dar uma bronca ou alguma espécie de castigo, faça isso no momento em que o cão estiver aprontando. Depois do estrago, essa atitude perde todo o sentido.

Qual é a importância do adestramento?
Dr. Pet -
É importante integrar os comandos no convívio com o seu cão e exercitá-los ao longo do dia. Anote a dica: sempre que você fizer um carinho, peça para ele sentar, deitar e dar a pata, entre outros comandos. Se você reservar apenas 20 minutos do dia para praticar o adestramento, seu cão pode aprender a obedecer somente durante esse tempo. Daí, a importância de um processo contínuo.

Como evitar que o cão puxe roupas do varal ou até mesmo arranhe objetos e móveis?
Dr. Pet -
Essas atitudes são, geralmente, resultado da ansiedade que ele cria pelo retorno do dono. Para resolver, ou tentar amenizar esse problema, a dica é adotar uma postura diferente. Exemplo: quando sair de casa e ao retornar, não faça festa para o seu animal. Se ele latir quando você sair, não volte, senão ele entenderá que toda vez que fizer isso vai conseguir trazê-lo para perto. E quando chegar e encontrar a casa bagunçada, não dê bronca, neste caso,espere alguns minutos e, quando ele estiver calmo, tente mostrar o que ele fez de errado. Deixar o rádio ou a TV ligada também é uma boa alternativa para ajudar a conter a ansiedade dos cães. Outra dica é dar ao animal um objeto (roupa) com o seu cheiro, pois ele sentirá sua presença o dia todo e ficará menos ansioso.

O que fazer para evitar que o cãozinho pule nas pessoas?
Dr. Pet -
Os cães pulam nas pessoas para conseguir atenção - é a tática que usam. Nesse momento, dar broncas definitivamente não funciona, pois ele quer atenção e é isso que você está fazendo. O grande truque é não ligar para o animal. Se ele pular em você, simplesmente ignore. Só lhe dê atenção quando estiver com as quatro patas no chão. Aí sim, pode fazer carinho à vontade.

O que fazer para controlar o ciúme do cão em relação ao seu dono e também de outro animal que chegar à casa?
Dr. Pet -
É comum os cães sentirem ciúme. Muitas vezes, eles podem agir de maneira agressiva quando alguém se aproximar de você. A melhor atitude é mostrar que ele não é seu dono. É fundamental dar broncas quando ele manifestar esse tipo de comportamento. Mas se você optar por trazer outro bichinho para morar na sua casa, divida sua atenção com os dois. Não pare de fazer carinho em um deles quando o outro chegar. Saiba dividir, que tudo dará certo.

Como o cão percebe a hora que o dono chega em casa?
Dr. Pet -
O olfato e a audição canina são muito superiores a do ser humano. Acredite: da corrente de ar vinda do vão do elevador o cão pode sentir nosso cheiro, assim como é capaz de ouvir e reconhecer o motor do nosso carro na garagem. O cachorro também consegue associar pequenos acontecimentos do cotidiano para saber mais ou menos o momento do dia em que o proprietário chega. Por exemplo: ele pode relacionar o toque do sino de uma igreja à chegada do dono.

Fonte: Revista Vida Natural e Equilíbrio



15/12/2009

Cromoterapia para vencer!

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Os chineses devem estar certos em considerar o vermelho a cor da sorte. E agora a ciência assina embaixo — ao menos para esportistas. Uma pesquisa conduzida pelo Departamento de Psicologia do Esporte da Universidade de Münster, na Alemanha, observou que o uso de indumentárias dessa cor aumentava as chances de vencer numa luta marcial.

Os cientistas mostraram a 42 experientes árbitros dessa prática esportiva vídeos de combates em que um atleta vestia vermelho e o outro, azul. Depois, usando os mesmos vídeos, mas trocando a cor da vestimenta por meio de manipulação digital, os cientistas apresentaram novamente as imagens aos juízes. Resultado: eles deram 13% mais vitórias aos competidores de vermelho. “O experimento constata que existe realmente uma preferência do cérebro por essa cor”, diz Christina Joselevitch, pesquisadora do Laboratório de Psicofi siologia Sensorial do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Embora essa não seja a primeira vez que a coloração carmim influencie no esporte — anos atrás antropólogos da Universidade de Durham, no Reino Unido, avaliaram os jogos das Olimpíadas de Atenas e constataram que, quando os atletas tinham o mesmo preparo físico, o fato de o uniforme ser colorado ajudava a desempatar a competição. “O tom vermelho intimida. Da mesma forma que cobrir-se com ele pode melhorar a autoconfi ança”, afi rma Christina.

A predileção por essa cor teve início no nosso processo evolutivo. “Há 30, 40 milhões de anos, após um grande degelo, surgiram as primeiras frutas coradas, e, para distingui-las, os primatas sofreram uma mutação na retina. Antes só enxergavam o azul e o verde”, explica a pesquisadora. As mucosas do corpo também fi cam mais rubras quando excitadas. Por tudo isso faz sentido interpretar a tonalidade sanguínea como a da sobrevivência ou, em outro extremo, a do perigo — o rubor na face de alguém enraivecido que o diga —, além de estar associada à reprodução. Ah!, sim, o adjetivo picante do matiz tem tudo a ver com esse último tópico.

Vivemos em um mundo colorido. E, mesmo que a gente mal repare, as cores tingem nosso campo de visão e invadem o cérebro, infl uenciando-o para o bem ou para o mal, quer você queira, quer não. Mas, depois de saber que o matiz do fogo incendeia nossas emoções, a pergunta que se segue é: como as outras cores afetam nossa mente e bem-estar?

A curiosidade de muitos cientistas ainda não foi saciada. “Embora a pesquisa alemã tenha confi rmado que interpretamos as tonalidades de forma diferente, falta o embasamento para explicar por que uma parede amarelo ovo incomoda muito mais gente do que um tom de palha, por exemplo”, brinca Christina Joselevitch.

A neurocientista Claudia Feitosa Santana, que desenvolve seu pós-doutorado em visão humana das cores na Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, tem, no entanto, uma boa justificativa para nos sentirmos bem em lugares claros: “Precisamos da luz do dia. E o que é essa luz? Fisicamente é uma somatória de todas as frequências de onda que formam o espectro solar e que resulta em branco”. Daí o conforto de ambientes cândidos. “Mas, detalhe, se o tom for asséptico, impessoal demais, a sensação poderá ser desagradável, justamente porque se distancia da luz natural”, diz.

Explorar essa ação cromática é uma missão para especialistas em marketing, semiótica, a ciência dos símbolos, ou arquitetura. Seja na hora de bolar um anúncio, sinalizar o perigo, decorar a casa, seja para tornar um hospital menos árido. Nesse último caso, a escolha de mensagens calmas como o azul e o verde-água tem a intenção de apaziguar o paciente. Já o rosa ou o escarlate podem levar à confusão em um diagnóstico. “Esse problema já aconteceu em uma ala pediátrica com paredes rosadas. É que o rosa, como o vermelho, provoca um efeito colateral que é o de esverdear o entorno, até a pele”, alerta Claudia.

O crédito das cores nunca está, é bom frisar, destacado do seu contexto. Isso interfere enormemente na percepção visual. “E é um dos maiores motivos pelos quais é muito difícil afi rmar que tal cor é melhor ou pior para determinada coisa”, esclarece Claudia. A pesquisadora se refere principalmente às experiências que podem alterar uma qualidade. Se você morava numa casa laranja e foi muito infeliz lá, pode ser que não queira usar esse tom na sua roupa.

“As cores são interpretações do nosso cérebro, que reúne informações das frequências de ondas recebidas e os dados guardados na nossa memória”, traduz Edson Amaro, responsável pelo Instituto do Cérebro do Hospital Israelita Albert Einstein, na capital paulista, e professor do Departamento de Radiologia da Universidade de São Paulo. Em resumo: cor é vital, mas não é tudo. Se fosse, o Brasil nunca seria pentacampeão do mundo vestindo azul e amarelo. A Rússia teria mais chances.

Fonte: Revista Saúde

10/12/2009

Beleza é fundamental?

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Desde sempre, mulher é sinônimo de beleza. E, se você é feia, deixou um pouco de ser mulher. Parece até que a natureza não tem nada a ver com isso. E que ter olhos azuis, enfim, é uma questão de escolha. “O mérito atribuído à beleza tornou-se um dever moral. O fracasso não se deve mais a uma impossibilidade mais ampla, mas a uma incapacidade individual”, escreve Joana de Vilhena Novaes em seu livro O Intolerável Peso da Feiura. “Na mulher qualquer desleixo com a aparência é visto como incompetência. A feia é menos mulher, é como se faltasse alguma coisa. Faz parte do feminino aprender a ser bonita, a se cuidar”, completa.

O chavão “toda mulher gosta de se sentir bonita” não é nenhuma mentira. E o questionável, aqui, não é o prazer de cuidar da aparência – e sim quanto isso se tornou uma obrigação e, entre outras coisas, a causa direta de inúmeras doenças ligadas à imagem. Afinal, o modelo de beleza é único. E, se todo mundo pode ser bonita, magra e jovem se assim o quiser, por que o número de anoréxicas, obesas e insatisfeitas com a própria imagem não para de crescer?

Antes de a indústria cinematográfica dar as cartas, ou seja, decretar o que é “uma linda mulher”, a literatura não definia exatamente tal coisa. Falava-se da elegância, da postura, das joias e das roupas, mas não ficava claro se os personagens eram loiros ou morenos, gordos ou magros. O máximo a que se chegava eram aos “pés e mãos pequenos”, das personagens de José de Alencar, e aos “olhos de ressaca” (que não se sabe exatamente o que significam), da Capitu de Machado de Assis. “A elegância feminina era sinônimo de beleza, então não havia essa obsessão por um padrão único. À medida que somos bombardeados por imagens, com o aparecimento das grandes divas do cinema, esses paradigmas vão se consolidando”, explica Mary Del Priore. Ou seja, quando se define o que é bonito, automaticamente tudo que é oposto passa a ser considerado feio.

Seja mulher, seja bonita!
Não ouvimos um “eu sou feia” ao entrevistar mulheres consideradas exóticas, ou fora dos padrões, como por exemplo a cantora e modelo Geanine Marques, musa do estilista Alexandre Herchcovitch. Difícil. Ao mesmo tempo, foi facílimo ouvir a sentença de dois homens feios, porém charmosos, inteligentes. O músico Wander Wildner, 50, autor do disco Eu Sou Feio. mas Sou Bonito!, acredita na beleza além da estética. “Sou feio segundo os padrões, mas me acho lindo!” Para ele, não existe mulher feia. “As pessoas se deixam levar por um conceito de beleza que é pura enganação”, garante. Em uma das canções do disco, o gaúcho faz uma ode ao direito de ser banguelo por fora e elegante por dentro: “Carrego dentro de mim a fina estampa, que os meus tortos dentes não mostram. (.) Não vou gastar meu dinheiro no dentista pra te agradar, não vou colocar dentadura postiça só pra te conquistar”.

Fonte: Revista T P M


08/12/2009

Sua vida com muito mais energia!

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Aposte na energia de plantas e flores para harmonizar os ambientes.

Trabalho
A planta jiboia (Epipremnum pinnatum) deve estar em escritórios e locais que exigem concentração. Elas são ótimas para a eliminação total de poluentes, proporcionando bem-estar. O ideal é que o vaso seja colocado perto da porta principal, pelo lado de dentro da casa. Comigoninguém-pode (Dieffenbachia seguine) e a espada-de-são-jorge (Sansevieria trifasciata) são plantas protetoras de ambientes e eliminam do ar substâncias liberadas pela madeira compensada, carpetes e tecidos sintéticos, além de florescerem muito bem em locais de trabalho.

Criatividade
As margaridas (Chrysanthemum leucanthemum) transmitem sensação de tranquilidade e suavidade, por isso, são ótimas companhias em cômodos mais afastados e de cores claras, proporcionando sossego a quem precisa de boas ideias.

Espiritualidade
Famosas por dar cores vibrantes a árvores e jardins, as violetas lilases, azuis e roxas (Saintpaulia ionantha) devem ficar em locais que conduzem a meditação.

Energia
A flor do gergelim (Sesamum indicum), ou sésamo, é fonte de beleza e circulação de energias nos ambientes da casa. Elas podem ser colocadas em todos os cômodos, especialmente em lugares abertos e arejados.

Sucesso
É muito comum encontrar antúrios (Anthurium andraeanum) em parques e praças. Colocá-los em ambientes abertos guia ao sentimento de prosperidade e muito sucesso, ainda mais quando forem da cor vermelha.

Saúde
As flores filodendros (Philodendrum scandens), crisântemos (Crysanthermum morifolium), gérberas (Gerbera jamesonii) e os lírios (w) são as melhores plantas para a limpeza e absorção do formaldeído - gás com odor forte, prejudicial para a pele. Elas podem ser colocadas em qualquer lugar. Aproveite suas pétalas coloridas e faça um belo arranjo para a mesa de jantar.

Fonte: Revista Vida Natural e Equilíbrio

05/12/2009

Casa renovada em grande estilo!

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Renove sua casa sem pintura e nem sujeira, veja como á seguir.

Adesivos

São a pedida do momento e podem ser fixados em qualquer cômodo, segundo a decoradora Cristina Barbara, de São Paulo. "Dão uma conotação artística e substituem quadros e esculturas", indica. Fáceis de achar - encontrados em lojas de artigos de decoração -, não têm segredo para a aplicação. Basta colá-los em paredes lisas. As claras dão mais destaque à figura, mas nada impede que você a coloque numa escura. "Faça tudo combinando", orienta.

Móbiles

Renovam o ambiente, dando um toque de arte e de brincadeira ao mesmo tempo. "São verdadeiras esculturas verticais, que permitem movimento se combinados com a luz", comenta Cristina. No teto ou na parede, escolha modelos condizentes com o visual do seu lar. A dica na hora de optar é guiar-se pela imaginação.

Espelhos

A função deles não é a de refletir a imagem das pessoas, mas a de ampliar o lugar. "Devem ficar ao redor dos móveis, atrás da mesa, em paredes estreitas, escondidos, apenas para dar amplitude", recomenda Cristina. Os menores refletem vibrações, auxiliam na concentração e até melhoram a energia da casa, segundo ensinamentos de feng shui. Os grandes valorizam o local, avalia Deise. "Eles são neutros, combinam com todos os estilos de decoração e ainda oferecem brilho e profundidade ao ambiente", explica a decoradora.

Luzes

A iluminação também é uma aliada para quem está com vontade de renovar as paredes. "Ela propicia um clima ao local, chamado pelos especialistas de cênico-artístico", explica Deise. Posicione as luminárias em locais afastados da janela, ao lado de sofás ou em cima de mesas de apoio.

Onde encontrar - Escolha as luminárias coloridas, de inox ou até de vime. Você as encontra em lojas de artigos para a casa. As mais requintadas, porém, devem ser procuradas em casas de artesanato ou diretamente em ateliês de artistas plásticos.

Clima especial - Abuse das lâmpadas coloridas: coloque-as em luminárias e acenda quando quiser criar um clima especial. "Também é possível recobrir os modelos comuns, transparentes, com um adesivo chamado gelatina. Ele garante novos tons ao local", diz Cristina.

Fonte: Revista Viva Mais

03/12/2009

Com que roupa eu vou?

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Black tie, social, passeio, esporte. A festa mais esperada do ano chegou e, com ela, o convite que sugere um traje específico. A ideia é estabelecer um padrão para que ninguém se sinta desconfortável entre os convidados. Mesmo assim, ficar na dúvida sobre a roupa certa para vestir é mais comum do que se imagina.

Logo abaixo, a consultora de imagem Janiny Almeida esclarece o significado de cada traje para evitar erros na hora da festa. Se o convite diz...

Esporte
É o vestuário comum para o almoço com amigos, exposições, aniversários, batizados e churrascos. Não é necessária uma produção sofisticada, porém, como alerta Janiny, não é motivo para ir desleixado à festa. "Portanto, não apareça com a roupa de malhar", aconselha.

Traje masculino

Calças de brim ou jeans estão liberadas na produção, combinadas com camisas esportivas ou polo. Se o clima não cooperar e estiver frio, aposte em jaquetas, suéteres ou blazers esportivos feitos de couro ou veludo. Complete o visual com mocassins ou sapatênis.

Traje feminino

Vestidos curtos ou na altura dos joelhos são ideais para a ocasião, além de outras opções como saias, calças de tecido, jeans e bermudas. As composições pedem tecidos leves e sem brilhos. Nos pés, sandálias de saltos médios ou baixos, sapatilhas ou botas. Já as bolsas, médias ou grandes, podem ser de um material mais esportivo. Atenção ao toque final da produção: "invista na maquiagem discreta e nos cabelos bem penteados e tratados", completa a consultora de moda.

... passeio ou esporte fino
Nesse caso, a sofisticação fica no meio termo. "Porém, não permite o uso de jeans", adverte a consultora. Geralmente, o tipo de traje é aconselhado para almoços, conferências, vernissages (pré-estreias de exibições), eventos à luz do dia. Traje masculino: se o evento for noturno, o paletó escuro ou médio, usados com gravata, é boa pedida.

Durante o dia, vale optar por blazer e calça mais claros, podendo escolher entre usar ou não gravata. A composição calça de sarja com camisa e blazer também pode ser opção para o dia. Nos pés, sapato social ou mocassins pretos ou marrons. ?Em ótimo estado?, afirma Janiny.

Traje feminino:vestidos, terninhos, tailleurs, pantalonas, calças, saias, túnicas, batas e peças com estilo são ideais para o evento. "Os tecidos pedem menos sofisticação e, para a noite, é permitido um pouco de brilho", explica especialista. Salto alto ou médio combinado com bolsa média ou grande completam o visual. Para a noite, lenços e echarpes dão o toque final. "Os cabelos devem estar bem alinhados e a maquiagem, suave", completa.

..social ou passeio completo

Para esse tipo de evento, o traje é sofisticado e elegante. Coquetéis e jantares especiais, óperas e casamentos são os que mais pedem esse tipo de traje.

Traje masculino: o costume (dupla calça e paletó) escuro, camisa social e gravata formam a combinação ideal para esse tipo de ocasião, além do sapato social e cinto. O terno (calça, paletó e colete) também é outra alternativa.

Traje feminino:
o uso do longo não é obrigatório, podendo ser utilizado o longuete (vestido na altura do joelho), tailleurs, saias e blusas ou terninhos. "Mas sempre com tecidos sofisticados", afirma Janiny. As fendas e decotes estão liberados, mas sem exageros. O mesmo vale para bordados e brilhos nos trajes. Boleros, casaquetos, peles falsas e xales são ideais, se o clima estiver frio. Os acessórios pedem saltos altos e bolsas pequenas. "A ida ao cabeleireiro é importante para produzir o penteado e a maquiagem mais elaborados", completa a especialista.

...rigor ou Black tie

O traje para esse tipo de evento deve possuir alto grau de formalidade e sofisticação. Costuma ser escolhido para premiações e bailes de formatura.

Traje masculino:
o uso de smoking é imprescindível, além de sapatos de amarrar pretos, de verniz ou coro liso.

Traje feminino: segundo a consultora, os vestidos longos são os mais comuns para a ocasião. "Vestidos curtos também podem ser usados, desde que tenham glamour no tecido", explica.

A especialista alerta para o uso de decotes, transparências e fendas. "Evite o excesso de informação. Se for o caso de parecer mais sexy, opte somente por um dos itens", afirma. Nos pés, invista nas sandálias com tiras delicadas e saltos altos e finos. Quanto aos cabelos, a dica é apostar em um penteado preso.

Fonte: Yahoo Beleza e Saúde

01/12/2009

Entre no pique!

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Fim de ano chegando, é hora de renovar a energia para entrar no clima de festa com pique total.

Veja como em dez passos!

1. Beba muita água

Faça isso principalmente logo depois de acordar. E mantenha uma garrafinha cheia sempre por perto, durante o dia. Isso afasta a fadiga provocada pela desidratação do organismo.

2. Coma banana

Além de ser uma fruta deliciosa, ela é rica em vitamina B, essencial para o sistema nervoso e a produção de energia.

3. Belisque um biscoito de aveia

Esse cereal tem propriedades reguladoras que combatem a exaustão, a ansiedade e a insônia. Por isso, sempre tenha à mão um pacotinho de biscoitos. E belisque!

4. Acaricie seu bicho de estimação

Cães e gatos promovem conforto e aliviam o desânimo. Além do mais, quando nos preocupamos com outro ser vivo deixamos um pouco de lado nossos problemas.

5. Exercite-se diariamente

Dez minutos diários de caminhada leve diminuem o desânimo e provocam um pico de produtividade que dura duas horas. É um ótimo investimento, hein?

7. Encontre suas amigas

Uma pesquisa revelou que conversar com as pessoas é uma ótima maneira de diminuir a ansiedade e aumentar as chances de ter uma ótima noite de sono.

8. Alimente as idéias positivas

Em casa ou no trabalho, feche os olhos e pense em algo ou alguém que tem muito valor para você. Ao fazer isso, seu cansaço diminui quase na mesma hora!

9. Acenda um incenso

Os aromas de olíbano, mirra e cedro estimulam as áreas do cérebro ligadas ao relaxamento.

10. Cultive flores

Escolha as sementes, remexa a terra, regue com amor e acompanhe o nascimento dos brotos. Que tal batizá-los?

Fonte: Revista Ana Maria


28/11/2009

Mas eu me mordo de cíume!

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Ele é como um inquilino que mora dentro do peito. Discreto no começo, não sinaliza problema e até é encarado com certa graça. Mas basta um olhar desviado ou uma frase mal interpretada para o sentimento, antes pequeno, tomar grandes proporções e criar uma confusão daquelas. Estamos falando do ciúme.

Por causa dele, nos sentimos traídos e incompreendidos, falamos mais do que devíamos. O resultado de tudo isso é um baque capaz de abalar até mesmo os relacionamentos mais sólidos.

O intrigante é que, mesmo sabendo disso, estamos sujeitos a vivenciá-lo repetidas vezes. "Essa é uma emoção normal, muito presente na vida do ser humano", explica o psiquiatra Eduardo Ferreira Santos, autor do livro Ciúme - o lado amargo do amor (Editora Ágora). Ter ciúme é tão natural quanto uma dor: todo mundo sente vez ou outra e toma as medidas necessárias para que passe.

O problema é quando essa dor começa a ser uma companhia constante. São tantos os sentimentos que vêm à tona e ajudam na explosão de uma crise de ciúme que fica difícil defini-lo. No entanto, é essencial ressaltar que, em qualquer circunstância, essa emoção caminha de mãos dadas com a insegurança.

"O ciúme surge do receio que alguém possa tomar nosso lugar, nos colocando em uma situação de desprezo ou esquecimento", analisa Miguel Perosa, professor do departamento de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). A sensação é de ameaça. E você sabe, em momentos assim, todos os nossos instintos entram em cena e podem fugir do controle.

Isso explica as inúmeras manchetes de jornal com finais tristes, vividas por pessoas ciumentas. Mas há quem prefira analisar os fatos por uma óptica mais branda. Para muita gente, o ciúme é como uma espécie de termômetro do amor e, assim sendo, sua ausência é encarada como descaso.

"É uma visão mais romântica que só funciona quando se trata de uma dose moderada, que não ultrapasse os limites da individualidade", completa Perosa. Baseado nessa versão surgiu o ditado popular "Quem ama cuida" - frase que vive na ponta da língua dos ciumentos e é utilizada como álibi para justificar suas atitudes possessivas. Acontece que, embora sejam constantemente colocados no mesmo patamar, zelo e ciúme são sentimentos bastante diferentes.

"O primeiro é altruísta, pois se sustenta no cuidado e preocupação com o outro. O segundo tem um fundo egoísta, já que vem do medo de perdermos o valor que temos para alguém", comenta Santos.

Por isso, melhor do que buscar alguma desculpa é seguir o conselho dos especialistas: atentar à medida e cuidar do problema, logo no início, impedindo que ele se torne maior.

"As pessoas gostam de sentir que o outro se importa com o relacionamento, mas tudo tem limite", pondera a psicoterapeuta Mara Pusch, consultora de comportamento da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Desconfiar do parceiro e testá-lo em qualquer oportunidade, portanto, são sinais de desequilíbrio, o que pode envenenar e destruir a relação.

Erro de foco

É claro que algumas pessoas colaboram para as crises de ciúme de seus parceiros, seja pela beleza, carisma ou pela forma como lidam com os relacionamentos anteriores. É importante ressaltar, entretanto, que nem sempre a origem do problema está no outro. "Geralmente, além de não confiar na pessoa amada, o ciumento tem baixa autoestima e não confia em si mesmo.

Assim, não acredita que possa ser amado e vive na iminência de perder o afeto do outro", conta a professora da Unifesp. O inverso também acontece. "Algumas pessoas são tão egocêntricas que desejam ser sempre o alvo das atenções. Então, tornam-se possessivas, controlando qualquer atitude que possa ofuscá-las", afirma o psiquiatra Santos.

Olhar para si mesmo e perceber tais caracte- rísticas faz que muita gente prefira engolir a seco seu ciúme a expor suas fragilidades emocionais. Puro orgulho. E é melhor ficar esperto, pois essa pode ser uma armadilha.

Quem sufoca por muito tempo aquilo que sente, acaba sobrecarregando o psicológico e pode sofrer uma verdadeira explosão de sentimentos, que vem assim, de repente. Sabe aquela história de estar tão saturado que uma simples palavra - daquelas que, se dita em outro momento, passaria despercebida - pode ser a gota d'água? Melhor não pagar para ver o resultado.

"O ideal é que haja espaço no relacionamento para falar sobre o ciúme, expor o que desagrada, procurar soluções e mais segurança com a ajuda do companheiro", diz Santos. E se ainda assim a situação estiver complicada, a ajuda de um especialista pode ser funda- mental para levantar as razões que levam a tanta insegurança e as melhores formas de trabalhar isso.

Não sufoque aquilo que sente. O melhor caminho é a conversa

Lidando com a fera

Não deixar que o ciúme atrapalhe a relação é uma tarefa complicada. Se você é ciumento, seguem algumas dicas:

 O primeiro passo é reconhecer que é ciumento e tentar entender os motivos que favorecem esse comportamento.
 Fingir que nada aconteceu ou reprimir seu ciúme não ajuda em nada. O melhor é dialogar com o parceiro para que juntos encontrem uma solução.
 A conversa não pode ter tom de cobrança e nem de acusação. Por isso, espere o melhor momento. Não se deixe levar pelo calor das emoções.
 Entenda que, se alguém está com você, é porque foi atraído e conquistado por suas qualidades. Acredite em seu potencial e pare de fantasiar o pior.
 Respeite o espaço do outro. Afinal, é quando nos sentimos sufocados e insatisfeitos que começamos a olhar para os lados e achar defeitos no relacionamento.

Fonte: Revista Vida Natural e equilíbrio


19/11/2009

Lazer: Você precisa!

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Lazer. Por que algumas pessoas se sentem culpadas quando estão desfrutando dele? Talvez, pelo fato de que, desde cedo, aprende-se a ser produtivo. Mas, de acordo com o sociólogo italiano Domenico De Masi, é no ócio que se consegue ser mais criativo, afinal, são nesses momentos de livre devaneio que pode-se pensar livremente. “Lazer é o tempo investido para além do trabalho, em atividades ligadas a entretenimento, prazer, convívio social, artes, esportes. Cada um imagina e desfruta deles de forma única e singular”, explica o psicanalista Leandro Alves Rodrigues dos Santos, doutorando em Psicologia Clínica pela Universidade de São Paulo (USP).

Por essa razão, não dá para especificar o lazer ideal: cada um tem o seu. No entanto, é possível afirmar que ele é um dos oxigênios da vida, pois, além de relaxar, potencializa a produtividade. “Quando fazemos alguma atividade prazerosa, a musculatura diminui a tensão, a respiração se acalma, a frequência cardíaca normaliza. Enfim, o organismo funciona em todos os aspectos”, esclarece o personal trainning Marco Antônio Ferreira, da Academia da Praia do Rio de Janeiro.

Além disso, o que pode começar como lazer tem altas chances de se tornar uma nova profissão, como no caso da professora de ioga Zuleika de Oliveira. A prática da técnica indiana na infância conquistou sua atenção e, hoje, ensina o método para alunos. “Nos grupos posso ver o que o lazer traz para as pessoas. Elas se motivam para a cura, envelhecem de forma mais agradável, pois já foi provado cientificamente que as pessoas que aproveitam o dia ao máximo, conservam as faculdades mentais intactas até a idade avançada”, relata

FAZ MUITO BEM
Toda atividade física causa uma reação no organismo. Quando ela perdura por um período constante faz com que libere substâncias por todo o corpo. “Uma delas é a endorfina, que relaxa e dá prazer, despertando sensação de euforia e bem-estar”, explica o professor de educação física Denis Constantinov, pósgraduado em Psicologia Esportiva. Quando a atividade física e o lazer são associados, há melhora na memória, aumento da resistência, disposição física e mental, além de fortalecer o sistema imunológico, afastar o estresse, estimular a socialização, melhorar o humor, a auto-estima, a qualidade do sono e ajudar a prevenir doenças, como as do coração.

ROTINA DE LAZER
Gostar do trabalho é bom, mas transformálo em lazer pode não ser uma boa. Afinal, uma coisa não deve ter muita relação com a outra. Por mais que se goste da profissão, ela implica em obrigações, deveres, cobranças, horários, metas, disputas. Por outro lado é bom ter lazer no trabalho. Passar dez horas trabalhando sem nenhuma descontração é voltar no tempo alguns séculos. “O excesso de trabalho, sem momentos de folga ou descanso pode levar a pessoa ao estresse físico, mental e psicológico”, explica a psicóloga Heloisa Yoshida. “Disperse a mente, faça círculos com as mãos para um lado e outro. Sorria, lembre de uma piada ou de uma situação engraçada”, indica a terapeuta Sandra Bassie.

Fonte: Revista Vida Natural e Equilíbrio






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17/11/2009

Pronto socorro animal

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Não importa se for o gato, que por curiosidade resolveu escalar as cortinas da sala e despencou, ou o cachorro, que, sem resistir a um portão aberto, se aventurou pela rua e acabou atropelado. O certo é que a bicharada também sofre acidentes, que podem resultar em simples machucados ou numa pata quebrada. E o pobre do dono muitas vezes não tem a mínima ideia de como proceder, sob o risco de, na melhor das intenções, ganhar belos arranhões e mordidas. “Nessas horas, o animal deve ser encaminhado imediatamente para um especialista”, recomenda o veterinário Luiz Leon Cyon, do Koala Hospital Animal, em São Paulo. Mas, antes de chegar à emergência, alguns passos devem ser seguidos:

Alerta
Logo após o acidente, é necessário que o bicho seja encaminhado a um hospital veterinário e seja submetido a exames como ultrassom, raios X e tomografi a. Só eles podem apontar se, além da fratura, houve alguma lesão mais grave que requeira cirurgia.

Limpeza
Não deixe o animal lamber o machucado. Ao imobilizá-lo, pegue um tubo de soro fi siológico, faça um furo na tampa e espirre alguns jatos sobre o local ferido para retirar resíduos de asfalto, grama ou terra que possam causar infecções. Após a higienização, utilize gaze ou tecido bem limpo para cobrir o ferimento.

Medicamentos
Não ofereça medicação humana aos animais. Só depois da avaliação de um profi ssional e de exames específi cos é possível saber a gravidade do acidente e que tipo de tratamento será indicado — as opções vão de antibióticos e anti-inflamatórios a fi sioterapia (veja o quadro à esquerda). De qualquer forma, siga sempre as orientações do veterinário.

Fratura exposta
O animal costuma suportar a dor mais até do que os seres humanos, mas não tente ajeitar um osso fora de lugar nem fazer movimentos bruscos. Tudo isso pode agravar a situação. Acalmá-lo nesses momentos é fundamental para que ele não avance. “Em casos de hemorragia, use um pano limpo para conter o sangramento e faça compressas com as mãos sobre a fratura”, orienta Cyon.

Cuidados imediatos
A veterinária Thais Fernanda da Silva Machado, de São Paulo, avisa: “Fraturas mal tratadas podem causar deformidade de angulação que deixam os membros tortos, provocam difi culdade de locomoção e infecções, principalmente em caso de feridas abertas, que se complicam e podem comprometer para sempre a pata”. Ou seja, não protele os cuidados com o animal.

Fonte: Revista Saúde

16/11/2009

Cozinha bonita e confortável

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Seja você boa quituteira ou não, a cozinha é uma área da casa que pede muita praticidade. Algumas dicas infalíveis fazem a diferença na hora de construir ou reformar esse espaço do lar, tão freqüentado por todos. Fique atenta na hora de escolher móveis e eletrodomésticos para não prejudicar a circulação do espaço. Confira!

Na altura certa

Os móveis da cozinha deverão ficar ao seu alcance.

Economia e tempo livre

Calcule quantos armários precisa. Com menos marcenaria, o projeto é mais barato e o ambiente fica arejado e iluminado.

Quantidade certa de rejunte no piso

Muito rejunte significa limpeza dobrada. Se não abre mão de pastilhas de vidro ou cerâmica, facilite seu trabalho com massa de rejunte impermeabilizada e de uma cor escura. Se deseja algo prático, opte por granito ou porcelanato. Como as placas ficam bem juntas, evitam o acúmulo de sujeira nos vãos.

Priorize a boa circulação

Faça um desenho da disposição dos eletrodomésticos para melhorar o arranjo do espaço. Deixe a geladeira numa parede e a pia e o fogão em outra.

Praticidade na limpeza

Pias de granito e cubas de aço ficam limpas com pano úmido e detergente.

Fonte: Revista Viva Mais


14/11/2009

Bom pediatra em dez passos

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Veja á seguir dez passos para escolher bem o pediatra do seu filho

1- Empatia
Tem de acontecer na primeira consulta. Significa sentir que o médico entra em sintonia com você no seu novo papel de mãe. Um sinal negativo é ele se fixar apenas em perguntas sobre o histórico de doenças na família e no exame do bebê. Um positivo é ele também querer saber da sua gravidez, do parto, sobre o ambiente em que vive o bebê, os primeiros dias com ele em casa e como anda a amamentação.

2- Tempo da consulta
A primeira costuma ser mais demorada que as demais, mas o importante é o pediatra sempre demonstrar interesse pela criança. Não só quanto ao aspecto clínico. Como regra, lembre-se de que uma consulta de qualidade leva tempo para ser feita. O bom médico situa a mãe sobre a fase do desenvolvimento em que está o bebê e antecipa futuros comportamentos.

3- Disponibilidade
Poder encontrar o médico a qualquer hora e em qualquer lugar com certeza deixa os pais mais tranqüilos, mas é preciso contar com o imprevisto – seu pediatra deve ter um profissional de confiança para substituí-lo se for necessário.

4- Rapidez no retorno
Ela reflete a atenção do médico com o paciente e é importantíssima em uma situação de emergência. Só que nem sempre é possível ter um retorno imediato. Uma boa política para você se entender com o pediatra nessa questão é deixar recados claros e objetivos para que ele avalie a urgência do caso.

5- Atrasos na consulta
Não pode ser regra nem por sua parte nem pelo médico, porque o tempo de tolerância de espera da criança é pequeno. Para evitar transtornos, o ideal é você e o pediatra avisarem um ao outro de atrasos e, se preciso, desmarcarem a consulta.

6- Sem dúvidas
Não dá para ir embora do consultório sem entender tudo direitinho. Você pode – e deve – perguntar até se sentir esclarecida. Não tenha medo de pedir explicações. Um profissional impaciente não é o melhor parceiro nesse caso. Nem aquele que se mostra ofendido se você anuncia que prefere ter uma segunda opinião em determinada situação.

7- Segurança
Alguns pais questionam se é melhor o pediatra ter filhos, por achar que seus anseios serão mais bem compreendidos. Outros têm receio do médico jovem, com pouca experiência, ou do muito idoso, pelo risco de não ser atualizado. A indicação de amigos ajuda a tirar essas dúvidas, mas o importante é você se sentir segura.

8- Consultório
Na sala de espera do médico é importante ter brinquedos. Primeiro para distrair a criança, depois porque o profissional pode usar os brinquedos para observar como ela se comporta.

9- Você acertou
Se seu filho está saudável, vai bem na escola e em casa, esse é um bom indício de que ele está com o médico certo.

10- Insegura com a escolha?
Se você ainda tem dúvidas sobre o pediatra escolhido, não se preocupe. Mudar de médico é normal e não traz nenhum prejuízo para a saúde do seu filho. Procure o quanto for preciso, converse com outros profissionais e peça mais indicação.

Fonte: Revista Crescer

12/11/2009

Procura-se um cão!

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Perdeu seu cãozinho de estimação?
Veja dicas de como encontrá-lo mais rapidamente.

PRIMEIRO PASSO: PROCURE PELAS REDONDEZAS

Logo que sentir a falta do animal, procure pelas ruas próximas de sua casa, mas com calma. Converse com vizinhos e pessoas que trabalham por ali (carteiro, jornaleiro, gari). Se possível, leve uma foto do animal para ajudar na identificação. Se em uma hora você não encontrar o pet, é hora de partir para uma divulgação mais ampla, que deve chegar até outros bairros - ele já pode estar muito longe de casa.

SEGUNDO PASSO: AVISE AS PESSOAS

Comunique o sumiço em locais com grande circulação, por exemplo, mercadinhos, padarias, igrejas, principalmente, em clínicas veterinárias e pet shops - a chance de ele ser encontrado e levado para esses locais é grande. Não se esqueça de procurar canis e abrigos, caso existam na sua cidade. Entrar em contato com o Centro de Controle de Zoonoses é fundamental. Avisar a polícia local também pode ajudar.

TERCEIRO PASSO: CARTAZES

Visite os estabelecimentos da região e deixe um cartaz com os dados do animal (foto, nome, raça, sexo e algumas características específicas) e os seus contatos nesses locais. Anote o telefone de cada um e ligue sempre para ter notícias. Ofereça recompensa, mas não registre o valor no papel. Colar o cartaz em postes é uma alternativa, mas isso aumenta a poluição visual da cidade.

QUARTO PASSO: DIVULGAÇÃO NA MÍDIA

Muitas vezes, vale comunicar o desaparecimento em algumas emissoras de rádio ou até mesmo publicar anúncios no jornal. Quanto mais dados passar do animal, mais facilidade as pessoas terão para identificá-lo.

QUINTO PASSO: INTERNET

Há diversos sites especializados com listas de cães que sumiram ou foram encontrados. O www.cachorroperdido.com.br é um deles. Na página, é possível anunciar o desaparecimento ou informar se um animal foi encontrado. Outras opções, como ferramentas de relacionamento (Orkut, MSN, Facebook), também podem ajudar.

E SE EU ENCONTRAR UM ANIMAL?

A veterinária Luelyn Jockymann faz um alerta: não saia por aí pegando todos os animais que encontrar, pois eles podem estar perto de casa - ou apenas dando um passeio. Dessa forma, você pode afastálo dos donos e complicar ainda mais a situação. Antes de tomar qualquer atitude precipitada, portanto, é fundamental analisar o comportamento do animal. "Verifique se ele está tranquilo, apenas andando pelas ruas, ou se está mais assustado. Se tiver muito magrinho, não hesite e leve-o à clínica veterinária mais próxima".

Fonte: Revista Vida Natural e Equilíbrio

10/11/2009

Nomes e significados

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Veja a lista de alguns nomes populares e seus significados.
1º lugar - Maria - Vem do hebraico Myriam. Há diversas interpretações: “a que deseja uma criança”, soberana, senhora, “gota do mar” ou mesmo rebelião, entre outros. A origem também pode estar relacionada ao egípcio mry, amada.

2º lugar - Ana - Do hebraico Hannah, o mesmo que “graça”. É citado várias vezes na Bíblia. Entre elas, é o nome da mãe do profeta Samuel.

3º lugar - João - Vem do nome hebraico Yohanan e significa “Deus perdoa”, “Deus é misericordioso” ou ainda “Deus é benevolente”. Foi o nome de diversos reis, papas e imperadores ao longo da história.

4º lugar - Matheus - Nome de um dos doze apóstolos de Jesus, na Bíblia. Vem do hebraico mattatyah (“dom de Deus”).

5º lugar - Pedro - Pedra, rocha, do latim petrus, derivado do grego pétros. Nome popular em diversos países por causa do apóstolo São Pedro, que originalmente se chamava Simão. Segundo a Bíblia, Jesus teria mudado o nome de seu seguidor porque este seria a “pedra angular” da Igreja.

6º lugar - Gabriel - Vem do hebraico Gavri’el, “força de Deus” ou “homem de Deus” ou ainda “enviado de Deus”. Gabriel é o anjo que anunciou a Maria que ela seria mãe de Jesus Cristo, de acordo com a Bíblia.

7º lugar - Luiz – Variação de Luís. Forma latinizada do nome germânico Ludwig. É composto pelos elementos germânicos hlod (glória, fama) e wig (guerreiro). Interpretado, então, como “guerreiro famoso, célebre”. Outra hipótese é o germânico Allwisa, isto é, “sábio eminente” ou “muito prudente”.

8º lugar - Gustavo - Significado controverso. Provavelmente vem do nome nórdico Gustav. A origem está no nórdico antigo gund-staf, que é traduzido como “bastão de combate” ou “cetro real”.

9º lugar - Guilherme – Tradução do nome germânico Wilhelm. De wil (vontade) e helm (capacete, proteção), é interpretado como “protetor decidido”.

10º lugar - Júlia – Feminino de Júlio. Vem do latim Julius, nome de uma importante família da Roma Antiga, que dizia ser descendente de Júpiter, deus supremo na Mitologia Romana. É possível que a origem deste sobrenome seja o grego ioulos, ou seja, “de pouca barba”, jovem. O líder político e militar Júlio César (século II a.C.), que pertenceu a esta família, foi quem tornou o nome conhecido.

11º lugar - Kauã – Possivelmente de origem tupi, quer dizer gavião.

12º lugar - Lucas - Vem do nome grego Loukas, que significa “natural da Lucânia”, província italiana. Ficou popular por causa de São Lucas, um dos autores dos quatro evangelhos da Bíblia.

13º lugar - Luís - Do nome germânico Ludwig. É composto pelos elementos hlod (glória, fama) e wig (guerreiro). Interpretado como “guerreiro famoso, célebre”. Outra hipótese é o germânico Allwisa, ou seja, “sábio eminente” ou “muito prudente”.

14º lugar - Mariana - Variação de Maria, significa “relativo a Maria”, como devoção à Virgem Maria. Alguns autores associam a Marianus, família da Roma Antiga, cujo nome deriva de Marius (“de Marte” ou homem, no latim).

15º lugar - Nicolas – Variação de Nicolau. Significa “o que vence junto com o povo”, do grego Nikólas. São Nicolau (século III) deu origem à lenda do Papai Noel.

16º lugar - Rafael - Vem do hebraico refa-el, “Deus curou”. É uma referência à cura milagrosa feita pelo arcanjo Rafael ao pai de Tobias, na Bíblia.

17º lugar - Vinícius - Do nome latino Vinicius, que deriva de vinum (vinho). Também interpretado como “aquele que cultiva uva”.

18º lugar - Daniel - Significa “Deus é meu juiz”, do hebraico Dan-El.

19º lugar - Felipe - Variação de Filipe. Do grego philippos, ou seja, “amigo dos cavalos”.

20º lugar - Gabriela - Feminino de Gabriel, do hebraico Gavri’el, quer dizer “força de Deus”, “homem de Deus” ou ainda “enviado de Deus”.

21º lugar - Kaíque – Possivelmente do esquimó kayak, tipo de embarcação de madeira. Outros traduzem como “ave aquática”, do tupi.

22º lugar - Samuel - Significa “aquele a quem Deus ouviu” ou “nome de Deus”, do hebraico Shemu’el.

23º lugar - Bruno - Do germânico brun, moreno, escuro. O latim brunus tem o mesmo sentido.

24º lugar - Filipe - Do grego philippos, ou seja, “amigo dos cavalos”.

25º lugar - Francisco - A origem está na tribo de Franks (do latim francus, ou seja, “homem livre”), que vivia na Germânia e emigrou para a Gália no século IV. Eles deram origem ao povo francês. O nome, por isso, é interpretado como “homem livre” ou simplesmente francês.

26º lugar - Gabrieli – Variação de Gabriela, que é o feminino de Gabriel. Vem do hebraico Gavri’el, quer dizer “força de Deus”, “homem de Deus” ou ainda “enviado de Deus”.

27º lugar - Giovanna - Forma italiana de Joana. Feminino de João, quer dizer “Deus é misericordioso” ou “Deus é benevolente” em hebraico.

28º lugar - Luan – Nome inventado recentemente. Possivelmente uma variação de Luna, que quer dizer lua em latim.

29º lugar - Miguel - Significa “Deus é incomparável”, do hebraico Mikha-El. Nome do arcanjo que no Antigo Testamento derrotou Satanás, segundo a passagem bíblica.

30º lugar - Victor - Significa vencedor, do latim victor.


Obs. Os dados são relativos ao período de janeiro a abril de 2008
Fonte: Revista Crescer

07/11/2009

O nome do bebê

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Vai ter um bebê e está em dúvida quanto ao nome?
Veja á seguir algumas dicas que podem ajudar-lhe nessa escolha.

1 Fale o nome em voz alta. Você gosta do som que ele tem? Lembre-se: um nome é mais falado e ouvido do que lido.

2 O que ele significa? Descobrir o que está por trás do nome, como a origem e o significado, pode torná-lo especial.

3 “Materialize” o nome no papel. Se falar o nome não foi o suficiente, vale também escrevê-lo. Combina com o sobrenome? É muito comprido ou difícil de soletrar? E o mais importante: você gosta dele?

4 Cuidado com as homenagens. Lembre-se de que nomes associados a figuras públicas, como celebridades, estão associados a estilos que talvez não agradem à criança no futuro. Avalie também a beleza em si do nome.

5 Faça composições. João ou Pedro? Maria ou Carolina? Ana ou Júlia? Por que não os dois? Se há muitas opções, uma saída pode ser combiná-las.

6 Use a criatividade. Um nome original tem a vantagem de ser inédito. Seu filho nunca vai ter de repetir o nome completo na sala de aula, por exemplo.

7 Peça opinião. Familiares e amigos vão adorar participar da escolha.

8 Escolha depois de o bebê nascer. Se você acha difícil dar nome a alguém que mal conhece, espere até ver o rostinho dele.

9 A mãe escolhe o primeiro, o pai fica com o segundo. Ou vice-versa. Pode ser uma boa saída quando os dois não conseguem chegar a um acordo.

10 Pense além. É o que sugere a escritora norte-americana Pamela Satran, co-autora de nove livros sobre nomes de bebês, como Cool Names for Babies (Nomes Legais para Bebês), inédito no Brasil. “Pense na criança e no futuro adulto, não só no bebê e, definitivamente, não apenas em si próprio”, diz.

Fonte: Revista Crescer

05/11/2009

Gravidez na adolescência em foco

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Este continua sendo um dos problemas sociais mais recorrentes no mundo. No Brasil, em regiões mais humildes, 30% de todas as mulheres grávidas são adolescentes entre 14 e 19 anos. Para orientar sobre o tema, o ginecologista e chefe do setor de Ginecologia da Infância e Adolescência da Unifesp, José Maria Soares, dá dicas de como a menina pode falar sobre o assunto com o parceiro. Ele também ensina formas para os pais podem ajudarem os filhos na descoberta da sexualidade e na importância do uso de métodos contraceptivos para a prevenção da gravidez e de doenças sexualmente transmissíveis.

Com quais pessoas o adolescente deve falar sobre sexo e contracepção?

José Maria Soares: É importante que ele converse com quem se sentir mais confortável, ou seja, uma pessoa de confiança. Mas os pais também precisam conversar com seus filhos. O tema "sexualidade" precisa ser introduzido nas conversas familiares desde a infância, para que quando chegar à adolescência, o jovem esteja mais consciente dos possíveis riscos de doenças sexualmente transmissível (DSTs) e sobre uma gravidez indesejada.

O que o adolescente deve saber antes de iniciar sua vida sexual?

Tanto o garoto quando a garota devem refletir se realmente estão com vontade ou se sofrem alguma pressão para que este início aconteça. A primeira relação sexual é um momento muito importante, porém muitas vezes ocorre quando ambos têm pouco preparo e muitas expectativas. Por ser um momento especial, deve ser muito bem pensado para que não se tenha arrependimentos e, principalmente, que no dia seguinte, ninguém se sinta culpado ou com medo das consequências.

O que o adolescente precisa fazer para ter uma relação sexual segura?

Primeiro deve conhecer e usar métodos contraceptivos, isso inclui a camisinha e a pílula anticoncepcional. É preciso que se tenha plena consciência dos riscos que envolvem uma relação sexual desprotegida, principalmente o de se pegar uma Doença Sexualmente Transmissível (DST) ou de ter uma gravidez não planejada.

Como os adolescentes podem conversar sobre prevenção com seus parceiros?

Este tema precisa fazer parte da conversa dos namorados ou mesmo dos "ficantes". Ao falar sobre isso, os jovens passam a entender como o outro pensa ou se comporta. Podem até fazer um pacto de que a relação só acontecerá se for com camisinha, que é a forma de prevenção mais correta.

Se a garota descobre que está grávida, quais são os primeiros cuidados que deve ter?

Em primeiro lugar, procurar um médico para fazer o acompanhamento do pré-natal. Se ele já é importante para as grávidas adultas, nas adolescentes muito mais, pois os riscos de se adquirir alguma doença típica das grávidas, como pré-eclampsia ou pressão arterial alta é muito maior.


Fonte: Revista Viva Saúde



31/10/2009

Invejoso,eu!!!

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Conta uma antiga fábula que, depois de muito fugir de uma cruel serpente, o vaga-lume se rendeu, pedindo apenas para que ela lhe respondesse três perguntas, antes de devorá-lo. Um pouco relutante, mas satisfeita por mostrar sua superioridade diante da presa, a serpente aceitou a proposta.
Para começar, o inseto quis saber se fazia parte da cadeia alimentar de sua perseguidora. Rapidamente, ela respondeu que não.
Percebendo que não se tratava de uma questão alimentar, o vaga-lume tentou puxar pela memória algo pessoal.
No entanto, não se recordou de nenhum conflito entre eles.
Questionou, então, se já havia feito algum mal à cobra.
Ela balançou a cabeça negativamente.
Confuso e sem entender o que se passava, ele perguntou, por fim, o que fazia a serpente caçá-lo com tanta insistência e ódio. A resposta foi objetiva.
"É que não suporto vê-lo brilhar", disse.
Essa simples história retrata com clareza um sentimento conhecido por todos nós: a inveja.
Afinal, quem é que nunca se sentiu incomodado com o sucesso alheio, desejou estar no lugar de outra pessoa ou possuir algo que não era seu?
E mais que isso, qual de nós nunca notou (e temeu!) olhos invejosos diante de um momento feliz que estava vivenciando?
"A inveja faz parte da natureza humana. E, por mais que as pessoas a evitem e sintam vergonha de admiti-la, é preciso reconhecer sua ação em nossas vidas e, assim, encontrar uma forma de trabalhá-la", ressalta a terapeuta transpessoal Cida Medeiros, de São Paulo.

Olhando para dentro

Uma das principais questões acerca da inveja é a competitividade.
Apesar de esse conceito ser um velho conhecido dos seres humanos - antes ligado a questões importantes, como a sobrevivência - atualmente, sua atuação é muito mais intensa e abrange as mais diversas áreas.
"A cultura moderna prega padrões profissionais, estéticos e até pessoais que levam as pessoas a competirem o tempo todo, sem nem sequer se dar conta disso. E competição leva à comparação. Esse é o ponto de partida para muitas situações em que a inveja figura", comenta Cida Medeiros.

A inveja pode funcionar como ferramenta para o crescimento

O incentivo que faltava

Pare por alguns instantes e reflita: quais são as coisas que mais despertam inveja em você?
Certamente, irá perceber que, no geral, a origem dessa emoção são as conquistas alheias: a sua amiga que foi promovida para um cargo bacana, o vizinho que comprou um carro novo, sua prima que arranjou um namorado incrível.
Então, não dá para negar: a inveja vem tam- bém da admiração, que, em determinado ponto, acaba envenenada por sentimen- tos negativos.
Muita gente acredita, no entanto, que acertando a dose e saben- do direcioná-la é possível livrar a inveja do estigma de vilã.
E mais do que isso, dá até para utilizá-la em favor próprio, sem prejudicar o outro.
"A inveja pode funcionar como ferramenta para o cres- cimento. Isso ocorre quando as pessoas enxergam aquele que obteve sucesso como um exemplo e fazem disso um es- tímulo para buscar o que desejam ter ou ser", explica Priscila Araújo.
É o que chamamos de inveja boa e os especialistas de inveja criativa.
Acontece que, muitas vezes, presenciar a vitória de outra pessoa nos desperta a vontade de vencer também.
Aí, começamos uma série de atitudes benéficas: pensamos no que nos falta para chegar lá, plane- jamos, mudamos aquilo que não estava bom...
É como um empurrãozinho, a força que faltava para irmos atrás de nossos objetivos.
"Diante disso, fica claro que mesmo os sentimentos que rotulamos como negativos podem vir a serviço de algo, revelando-se, na verdade, transformadores. O segredo é acolher as emoções como parte de nós, refletir sobre elas e tudo o que sinalizam", finaliza Cida Medeiros.

Fonte: Revista Vida Natural e Equilibrio

29/10/2009

Chá-de -bebê em grande estilo!

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Quer fazer um chá-de bebê?
Confira á seguir algumas dicas para que tudo saia bem.

1. Decida que estilo de festa você vai querer: apenas as amigas mais íntimas, todo o pessoal do trabalho, só as mulheres ou homens também? Monte a lista de convidados.

2. Escolha o local. Para isso, leve em conta a sua personalidade e, se ele for participar da festa, a do seu companheiro.

3. Verifique se é o caso de deixar a festa para o fim de semana ou se dá para aproveitar a happy hour de uma quarta-feira – em dias de semana, alguns locais como restaurantes e buffets cobram menos.

4. Faça a lista de presentes. Elimine os produtos que você já tem e inclua seus objetos de desejo. Se for deixar a lista em uma loja, faça isso com um mês de antecedência.

5. Prepare o convite – comprado pronto, feito por você ou criado por amigos. Mande pelo correio, entregue pessoalmente ou envie por e-mail (sim, é prático, todo mundo recebe na hora e nem por isso precisa ser sem graça: você pode incluir fotos e formatar o texto com cores e fontes próprias para a ocasião). Faça isso com 15 dias de antecedência, para dar tempo de todos comprarem os presentes.

Serviço de primeira
Algumas sugestões do que você pode servir:

· O chá propriamente dito, com muitos petit-fours, bolos e outras delícias que podem até ser caseiras, ressaltando o talento de quem fez.
· Sanduíches individuais e de sabores variados, que você encomenda na padaria preferida.
· Mousses salgadas para comer com pães ou torradas.
· Um buffet de sorvetes, com vários sabores, coberturas e frutas.
· Uma jarra de água com folhas de hortelã: fica super refrescante.
· Todos os doces preferidos da sua infância – recupere as receitas com suas tias e avós.
· A comida preferida de cada convidado: a idéia é pedir para que cada um leve o seu prato. Mas tenha um mínimo de controle para garantir uma boa variedade.

Onde realizar o chá?
Tradicionalmente, os chás-de-bebê sempre aconteciam na casa dos futuros pais ou de amigos próximos. Os salões de festas também eram muito utilizados para essa finalidade. Estas ainda são opções, mas hoje entram outras. O estilo do lugar e do chá vai ser definido pela personalidade dos pais. O mais importante é que esse evento seja alegre e divertido para todos. Algumas sugestões de locais:

· Bares e restaurantes: dependendo do número de convidados, vale a pena fechar com o local o uso de um ambiente separado.
· Sítios ou fazendas (vale até pedir emprestado para amigos).
· Parques de diversões: assim como para festas de aniversário, é possível combinar pacotes com antecedência.
· Baladas, se isso combinar com o casal e seus amigos.
· Buffets infantis: foi isso o que fez a apresentadora Maria Paula, por exemplo. Você pode escolher um dos temas da decoração que o buffet oferece ou criar um específico para a ocasião.

Programa de homem?

Ainda existem mulheres que preferem ficar apenas com a ala feminina, mas cada vez mais grávidas fazem questão da presença do companheiro na hora de realizar o chá. Afinal, eles participam cada vez mais da gravidez, e é muito emocionante abrir os presentes juntos.

Algumas dicas
· O rapaz não merece ficar sozinho. Convide seus amigos e os dele para animar o evento.
· Provavelmente você vai ter de aumentar o estoque de bebidas alcóolicas. Deixe as escolhas por conta dele.
· A conversa vai ser, sim, sobre bebês, maternidade e enxovais, mas não se preocupe: assim como você, seu companheiro vai curtir ouvir a experiência de outros pais.
· Aproveite a participação do marido e deixe a máquina fotográfica por conta dele!

Fonte: Revista Crescer

28/10/2009

Obesidade: uma emoção á mais no corpo!

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Operaçăo de Guerra
Fazer as pazes com o corpo é uma operaçăo de GUERRA. Quando andamos na rua ou vamos a algum evento e observamos as pessoas percebemos que a maioria delas se relaciona com seus corpos de uma maneira equivocada. Tanto a maneira de se vestir como de se movimentar, parece que o corpo é tratado como um serviçal, um hospedeiro do cérebro pensante e superior, que cria todos os problemas, que envelhece sem autorizaçăo, que tem necessidades o tempo todo, que năo acompanha o pique da cabeça, que adoece só para nos punir e acumula gordura porque é incompetente, lerdo e năo nos obedece.

Corpo Imaginário
Parece que para essas pessoas cuidar do corpo é uma tarefa a mais que as sobrecarrega, que precisa de atençăo, cuidados constantes e que como adulto esse corpo já deveria ter aprendido a se virar sozinho, obedecendo seu dono sem causar tantos problemas. Um exemplo disso é como as pessoas escolhem o que văo vestir monitoradas pela moda. Ŕs vezes tenho a sensaçăo de que aquela pessoa vestiu um outro corpo, pois a roupa que escolheu ou está inadequada, considerando as proporçőes do corpo, ou năo coincide com o que ela passa como pessoa. Neste momento estamos diante de um comportamento muito comum na adolescęncia, onde o jovem veste o corpo imaginário, aquele que só existe dentro da cabeça dele, e sai andando bem feliz.

O Maior Fofoqueiro
Estamos diante, entăo, do maior "fofoqueiro" da história. O corpo conta para todos o que somos, como agimos, reflete todos os nossos problemas e angústias e se nos tratamos com respeito ou năo.
No caso da obesidade, fica claro como a relaçăo que o indivíduo tem com ele mesmo sofreu um grave comprometimento. É como um rompimento. O corpo deixa de representar aquela pessoa integralmente e passa a representar as mazelas, os maus tratos, o abandono, o descrédito, que para ser representado pelo corpo já aconteceu há muito tempo na relaçăo que desenvolvemos com nós mesmos.
O corpo denuncia nossa história, nosso passado e presente e quanto acreditamos no futuro. Rompendo com ele ou o abandonando a própria sorte, estamos comprometendo grande parte do que somos e esse prejuízo nos torna frágeis e vulneráveis. Essa fragilidade acontece graças ao comprometimento da auto-estima, que acaba vulnerabilizando todas as nossas relaçőes interpessoais, nossos objetivos, nossas conquistas e nossa atuaçăo.

Um Corpo Saudável
Quando o corpo acumula gordura, mostra que já acumulamos muitas frustraçőes, que já abandonamos há muito tempo alguns desejos importantes, sonhos que nos alimentaram e que, ŕs vezes, năo nos lembramos mais. O corpo năo faz isso para nos punir, mas para lembrar o que a cabeça faz questăo de NĂO esquecer. Um corpo saudável e proporcional reflete năo só uma boa auto-estima, como também uma coeręncia emocional profunda que adquirimos quando aprendemos a respeitar nossos limites, perdemos nossos medos e nos lançamos nas conquistas de nossos objetivos.
Agradar aos outros o tempo todo ou năo conseguir impor-se custa muito caro ŕs pessoas e năo garante afeto ou consideraçăo de ninguém. O amor e a amizade năo podem estar calcados em concessőes intermináveis, que acabam por descaracterizar as relaçőes verdadeiras.
As relaçőes verdadeiras respeitam necessidades, convivem com os defeitos, valorizam qualidades e năo sufocam as prioridades.

Trégua para Negociaçăo
A obesidade, em qualquer momento da vida, denuncia uma total falta de respeito do indivíduo com ele mesmo. Esse desrespeito năo fica claro para a maioria das pessoas e muitas vezes somente com a ajuda de psicoterapeuta o indivíduo consegue entender essa relaçăo de causa e efeito.
Precisamos de uma trégua para negociar com nossas necessidades e desejos, reavaliar as prioridades, refazer nossos sonhos e lutar por eles. Escrever uma outra história para a nossa vida pode parecer uma das tarefas mais difíceis a ser feita, mas difícil já deve estar a sua vida se este texto lhe serviu.
Entăo, aceite a sugestăo ou, pelo menos, pense um pouco mais, quem sabe alguma coisa năo começa a acontecer.

Fonte: Revista Sul Beleza

27/10/2009

Fracasso : um passo para o sucesso!

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Quando se fala em fracasso, muita gente se arrepia. Alguns até batem três vezes na madeira para espantar esse mau resultado. Atualmente, é assim que o insucesso aparece: como um verdadeiro tabu. Ninguém quer se deparar com ele, como se fosse algo terrível e vergonhoso de se assumir. Mas um dia a falha surge e é melhor se conformar com isso.

Para começo de conversa, o fracasso faz parte da realidade de todos. E já que essa certeza existe, o confronto com a falha deveria ser tranquilo. Mas não é tão simples assim. Receber a visita do fracasso, entender os motivos que o trouxeram e lidar com ele de maneira inteligente e proveitosa requer reflexão, força de vontade e uma autoestima bem estruturada.

Um dos segredos para desenvolver uma relação mais amistosa com o insucesso é reconhecer seu papel: o de não carrasco (apenas). Na busca pelo acerto, ele pode ser um intermediário importante, munido de informações preciosas. "O fracasso traz bagagem e experiência para que possamos encontrar outro meio de alcançar nosso objetivo", afirma a psicóloga Rejane Sbrissa, de São Paulo. Ou seja, as pessoas que aprendem com os erros estão muito mais aptas a acertar dali para frente.

E por falar em acertos, já percebeu como eles rapidamente são esquecidos? Em contrapartida, os erros demoram uma eternidade para saírem da memória. E a explicação é simples: a supervalorização da falha deixa as pessoas tão deprimidas que, dificilmente, conseguem dar uma pausa nas lamentações.

"Quando você falha em uma determinada circunstância, não deve generalizar e considerar que fracassou como pessoa", pondera o psicoterapeuta Antonio Carlos Amador Pereira, professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Afinal, é possível fazer diferente, mudar o comportamento, o plano de ação, ir por outro caminho. E isso não significa mudar quem você é.

Por isso, na ausência do êxito, nada de baixar a cabeça e achar que é o fim da linha. Se estiver amedrontado demais para olhar ao seu redor, olhe para dentro. "Esse é o momento de juntar experiência e habilidades para re-escrever a história", opina a psicóloga Sâmara Jorge, de São Paulo. Acredite: elas ajudarão você a agir com mais consciência, revelando o seu melhor.

PARE DE SE CULPAR
Outro fator importante (que ameniza um pouco o gosto amargo do fracasso) é entender que nem tudo depende de você para dar certo. Muitas vezes, é necessária a aprovação do outro para obter o sucesso, seja na carreira ou nas relações ao longo da vida. E aí entra a incerteza. Não dá para prever a avaliação de alguém sobre o seu desempenho. O que resta é buscar sempre o aprimoramento e dar o melhor de si para cada situação. Assim, elimina-se a dolorosa ideia de que as coisas poderiam ser diferentes se houvesse mais esforço.

Atualmente, os resultados são mais valorizados do que o caminho percorrido para se chegar a eles. Levar isso muito a sério é travar uma luta incessante pelo acerto e o reconhecimento - que cedo ou tarde trazem desgaste e frustrações. "Se algo não saiu bem agora, use-o como ferramenta para evitar erros futuros", alerta Rejane. Aprenda a comparar as situações se lembrando dos resultados que obteve em outras oportunidades.

PÉ NO BREQUE
Ninguém está livre das expectativas e isso é muito bom. O problema só aparece quando se perde a noção do que é possível ou não. "Quem idealiza uma situação de plenitude e acha que pode alcançar todos os seus objetivos viverá constantemente a sensação de ter fracassado, pois essa não é uma possibilidade real", comenta Sâmara. Além de depender de outros fatores e pessoas em certas circunstâncias, há também a questão de que todos têm limitações.

Às vezes, sem querer, se perde a capacidade de reconhecer a aptidão para desenvolver uma tarefa (que foge das próprias habilidades). Então, o fracasso vem e, à sua maneira, auxilia a redimensionar até onde se pode ir. "Nesse caso, é preciso refletir para retomar o conhecimento das nossas verdadeiras qualificações" esclarece Sâmara. Assim, não há sentimento de impotência e nem a vontade de desistir, mas o processo de escolha de um novo caminho para trilhar.

Revista: Vida Natural e equilibrio




20/10/2009

Você é o chefe!

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Gostaria de ser chefe antes dos trinta anos?
Veja o caminho das pedras á seguir.

Entender o que é ser chefe

Chegar ao alto escalão implica que o seu trabalho passa a ser, também, garantir que outras pessoas trabalhem bem e de maneira produtiva. No entanto, muitos jovens executivos têm dificuldade em delegar certas funções que, no cargo anterior, eram suas. Imagine, por exemplo, um chef de cozinha que, em vez de centrar forças na coordenação de seus cozinheiros, teima em cuidar do corte dos ingredientes e em ficar o tempo todo com a barriga no fogão. “O gestor inexperiente tende a refazer o trabalho do subordinado em vez de treiná-lo”, diz o presidente da Sociedade Brasileira de Coaching (SBC) Villela da Matta. “Isso até pode resolver um problema imediato, mas cria outro muito maior a longo prazo. O pior líder é o que, em vez de liderar, tenta fazer tudo.”

Chefiar colegas

Você virou a gestora dos seus colegas e, entre eles, há amigos seus. Como estabelecer os limites entre a relação pessoal e profissional? “O melhor é deixar claro, logo de cara, que amigos, amigos, negócios à parte”, aconselha o advogado Luiz Augusto Paiva, da Sociedade Latino-Americana de Coaching. Não pega bem exibir a amizade para o grupo, oferecendo carona em voz alta para o amigo ou ficando grudada nele. Dar tratamento diferenciado nas questões de trabalho, então, nem pensar. “Desse jeito vão achar que você tem um preferido. E isso gera ciúme e conflitos coletivos.”

Liderar diferentes perfis

Um mesmo time pode reunir pessoas com personalidades muito diversas – e às vezes é necessário ser um tipo de chefe para cada uma delas. Na prática, isso significa descobrir o maior talento de cada funcionário e a maneira de fazê-lo dar o melhor de si. Há profissionais que gostam de receber instruções detalhadas e de prestar contas sobre cada passo dado, por exemplo, e outros que trabalham melhor se tiverem liberdade. E como decifrar quem é quem? Um diagnóstico apurado, claro, vem com o tempo e a convivência. Mas, ao assumir a nova posição, a líder pode marcar entrevistas individuais com seus subordinados e conversar com quem os conhece bem. “Depois, vale promover um encontro do grupo e, nessa ocasião, apontar, em público, as qualidades de cada membro”, aconselha Marisa Silva, consultora de carreiras da Career Center. “Isso vai fazer com que o time se sinta valorizado.”

Esquecer O feedback

No livro O Princípio de Peter (Ed. Campus), de Laurence J. Peter e Raymond Hull, os autores apontam como “nível de incompetência” de um chefe a falta de feedback, ou seja, do retorno aos funcionários sobre a atuação deles. Isso acontece porque gestores de primeira viagem não estão acostumados a ser responsáveis pelo trabalho de outras pessoas.Segundo a psicóloga Ana Valéria Gounaris, que tem mais de 25 anos de experiência em gestão empresarial, não adianta só cobrar resultados ou elogiar. “O mais importante é avaliar como as conquistas foram obtidas e o que pode melhorar.” Ela aconselha realizar reuniões mensais de acompanhamento. “Dizer ‘Quando precisar de ajuda, me chama’ é errado. Um bom chefe mantém anotações sobre cada funcionário e as atualiza com frequência.”

Fonte: Revista Gloss

18/10/2009

Perdoar é divino e humano também!

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Além da sensação de paz o perdão faz muito bem á saúde.

Veja porque á seguir

Segundo o especialista Fred Luskin, perdoar ajuda a barrar o desenvolvimento de problemas cardíacos e reduz os índices de câncer e outras doenças ligadas aos sentimentos negativos. Além disso, traz o delicioso sentimento de paz. “Paz na mente, no corpo e no espírito. Há um grande alívio por não precisar guardar mais ressentimentos, rancores e mágoas. No início da prá tica, a paz surge em pequenas on das, mas, com o tempo, vai tornando a pessoa mais forte, mais cal ma e capaz de enfrentar outras dificuldades”, afirma.

Luskin ensina seu método em sete passos e tem um site sobre o assunto. Ele mostra, por exemplo, que precisamos aprender, primeiro, a desculpar as pequenas atitudes do dia-a-dia. As coisinhas que incomodam, como o fato de o seu parceiro ter esquecido de levar o cachorro para passear. Outros pontos em que o psicólogo americano toca: cada um de nós deve reconhecer que ninguém é perfeito – inclusive a gente mesmo –, aceitar o que não podemos mudar e ter paciência consigo. O pesquisador já exercitou o método de trabalho com casais, jovens e profissionais de empresas. Uma de suas experiências mais marcantes foi um projeto realizado na Irlanda do Norte com famílias que perderam os filhos por causa da violência política e religiosa. “Ao conseguir perdoar os assassinos de seus filhos, as mães deixaram a depressão e o pessimismo, adquirindo força para lidar com isso”, conta.

Para o teólogo Francisco Catão, escritor e professor de teologia do Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Unisal), existem duas categorias de pessoas quando o assunto é perdoar: as que entendem o perdão e as que não entendem. “Essa atitude é a caixa-preta da paz”, afirma. E, assim como as teorias de Luskin e a técnica havaiana do oponopono
, o teólogo Catão acredita que o ato de perdoar possibilita um grande aprendizado – sobre o outro e sobre si próprio – e coloca as relações humanas em outro patamar: “É o nível do amor, o que falta na humanidade hoje”, finaliza.

Fonte: Revista Bons Fluídos


16/10/2009

Quanto vale o seu trabalho?

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Em maior ou menor grau, todo mundo, principalmente no início da carreira, sente alguma dificuldade em estabelecer um preço pelo próprio trabalho – ou em convencer os outros de que ele é justo. Às vezes a vergonha é tamanha que a pessoa nem pergunta “Quanto vou ganhar?” ao ser chamada para prestar um serviço. Ou pior: faz o trabalho e não cobra por ele, fica esperando que o contratante se manifeste e, se isso não acontece, deixa de embolsar o que lhe é devido. Essa é a realidade de muitos freelancers, mas há inúmeros profissionais com emprego fixo que travam na hora de tratar do próprio salário.

Acordos vantajosos

A boa notícia é que dá, sim, para perder (ou pelo menos diminuir) a vergonha de falar sobre grana e, consequentemente, fazer acordos mais lucrativos. Segundo especialistas em recursos humanos, o primeiro passo é definir quanto vale o seu show, levando em conta três variantes: a qualidade do seu trabalho, a realidade específica de cada mercado e o perfil de quem está prestes a contratar você.

Como pedir um aumento

Quem é a empresa?
Depois de investigar o mercado, vale se informar sobre a empresa ou a pessoa que quer contratá-la. É uma companhia grande, com potencial para lhe pagar bem? Então peça mais. Se estiver lidando com uma firma pequena, os valores mudam. “Se alguém presta um serviço exclusivo, o preço sobe. Se oferece um trabalho que o concorrente pode fazer igual, o valor pago cai”, diz a consultora financeira Glória Pereira.

Pega mal cobrar?
Claro que não! Pega mal é não cobrar. Tenha em mente que você não é o único prestador de serviço que trabalha com a empresa e que receber cobranças é parte da rotina dela. Quando for fechar o negócio, pergunte: “Com quem eu trato do pagamento?”. Isso vai colocar o assunto em pauta.

Como peço um aumento?
Não se pede, se conquista. A consultora Irene Azevedo, da DBM do Brasil, recomenda esperar a hora da avaliação de desempenho com o chefe para apresentar os argumentos pró-aumento. Durante o ano, anote os grandes desafios que foram vencidos por você no dia-a-dia. “Descreva o problema que lhe foi dado, a ação desenvolvida, o resultado alcançado e a data em que tudo isso aconteceu.”

Fonte: Revista Gloss

13/10/2009

Ciumento pra cachorro!

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O ciúme não é uma exclusividade humana. E seu companheiro de quatro patas pode não gostar da ideia de dividir o espaço com um estranho, mesmo que ele seja tão pequenino e lindo como um bebê. Para evitar esse sentimento doloroso que bicho também tem, o casal que possui um animal de estimação deve tomar algumas providências já durante a gravidez.

É muito comum que nesse momento o animal fique em segundo plano e a liberdade em casa passe a ser bem mais restrita. As consultas médicas e toda a preparação para a vinda do filho roubam o tempo e a atenção dos donos, e a velha sala de tevê de repente vira um quarto inacessível, por exemplo. Bastam situações assim para que o bicho, até então rei absoluto, fique ressentido. “Falta de apetite, apatia, agressividade, uivos, miados excessivos ou até xixi fora do lugar são indícios de que ele está sentindo falta das regalias que tinha e isso poderá fazer com que, mais tarde, relacione a chegada da criança com uma ameaça”, alerta a veterinária Regina Mota, da clínica Homeopatas, em São Paulo. O sofrimento pode acometer gatos, cachorros, papagaios...

Especialista em comportamento animal, Wagner Zoriki explica que exercitar o desapego do espaço e do dono evita uma futura frustração (veja no quadro acima). “Quando a criança finalmente chega ao lar, o importante é que os pais dividam sua atenção entre o bebê e o animal”, complementa Zoriki. Ficar com a criança no colo e, ao mesmo tempo, alisar o pelo do cão o fará associar aquele pequeno ser a um momento de satisfação.

“Cada animal reage de uma forma diferente. Às vezes, o cachorro nem demonstra hostilidade e o gato nem sequer se importa com a mudança. Mas é preciso atenção. Se as tentativas de adaptação falharem e a agressividade permanecer, procure um especialista”, orienta Regina.

Conforme a criança vai crescendo, é bem provável que o cenário mude e você presencie uma relação afetuosa entre ambos. O filho passa a interagir mais com o bicho e um sentimento recíproco de proteção toma o lugar do antigo ciúme.

Fonte: Revista Saúde
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